quinta-feira, 23 de junho de 2011

Rio, SP e ES propõem novo fundo para royalties

Agência Globo


Brasília, 07:27 22/06/2011 - Os estados com maior produção de petróleo - Rio e Espírito Santo, que ganharam a adesão de São Paulo - proporão que as demais unidades da Federação tenham acesso imediato às receitas geradas com as áreas já licitadas. A ideia é criar um fundo de desenvolvimento regional, no qual a União aportaria entre 30% e 50% dos recursos a ela destinados com royalties, participação especial e bônus de assinatura para financiar estados e prefeituras, sobretudo do Nordeste. Este ano, estima-se que a União receba R$ 10 bilhões.

A proposta, formatada em reunião anteontem no Rio, da qual participaram o governador em exercício Luiz Fernando Pezão, e os de São Paulo, Geraldo Alckmin, e Espírito Santo, Renato Casagrande, repassa a fatura ao Palácio do Planalto e será apresentada à presidente Dilma Rousseff até terça-feira. Na próxima semana, será agendada reunião dos estados produtores com os governadores do Nordeste, representados por Marcelo Déda (SE) e Eduardo Campos (PE).

Segundo Casagrande, que está coordenando o processo, o fundo teria uma duração de quatro ou cinco anos, prazo estimado para que os campos licitados já sob o regime de partilha, que vai substituir a concessão, comecem a gerar produção e receita. Ao contrário do que ocorre na concessão, na partilha ficou definido que os não produtores também serão remunerados. "A finalidade é cobrir este vácuo e atender quem deseja alguma arrecadação imediata", explicou Casagrande.

Os recursos seriam divididos com os estados não produtores, que teriam um quinhão das receitas correntes com petróleo, um dos alvos do texto aprovado no Congresso e vetado pelo ex-presidente Lula. A emenda rejeitada redividia a arrecadação de royalties entre as 27 unidades da Federação, incluindo as áreas já licitadas, sem compensação especial para Rio, Espírito Santo e São Paulo.

Segundo interlocutores, a proposta que está sendo costurada tem chances reais de vingar porque as partes sairiam ganhando. Além disso, a presidente está disposta e até determinou aos governadores do Nordeste que cheguem a um acordo para evitar que a União recorra ao Supremo Tribunal Federal. "A própria adesão de São Paulo (que vinha se mostrando alheio ao tema) reforça a necessidade de entendimento", destacou Casagrande.

Indústria naval e offshore nacional volta a despertar interesse de empresas estrangeiras

No próximo mês de agosto, no Rio de Janeiro-RJ, um evento congregará companhias com diversas expertises, de 11 países, que definiram o País como foco estratégico para a sua expansão internacional. Trata-se da Navalshore – Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore, maior evento do setor na América Latina, com mais de 350 expositores, programado para os dias 3, 4 e 5 de agosto, no Centro de Convenções Sul América.

Entre as empresas estrangeiras confirmadas está o estaleiro holandês Damen, um dos mais importantes da Europa, com faturamento de 1,3 bilhões de euros em 2010, que percebe na Navalshore 2011 chances de marcar presença no processo de desenvolvimento da indústria naval brasileira. Além da Holanda, países com tradicional experiência na indústria naval como Japão, Noruega, Coreia do Sul e Finlândia também terão seus representantes da iniciativa privada presentes nesta que é a oitava edição da Navalshore.

“O interesse gerado pela feira reflete o atual estágio de desenvolvimento da economia nacional e, em particular, da indústria naval e offshore brasileira, que vai definindo suas demandas e exigindo do mercado nacional e internacional uma pluralidade importante de serviços e equipamentos. A feria este ano tem um diferencial único: reunir pela primeira vez um grupo de empresas nacionais e internacionais de grande relevância que fazem a diferença em termos de know-how e potencialidade de negócios”, afirma a gerente da Feira, Barbara Nogueira.

O evento concentra companhias especializadas em construção e reparo de embarcações, fornecedores de navipeças e serviços, navegação, rádio e telecomunicações, TI, empresas de seguros e bancos, gerenciamento logístico, fornecimento offshore e a navios, design de navios e arquitetura & engenharia naval, sociedade de classificação, inspeção, entre outras.

Confira alguns dos expositores internacionais confirmados para o evento: JSMEA, 3R Software Solutions (Alemanha); Huacheng Rubber Produtcts Co. (China); Jiangsu Huacheng Heavy Industry Co. (China); New Dafang Group (China); Walrich International Technology (China); Yuexin Shipbuilding Co. (China); Busan Economic Promotion Agency (Coreia); Chang Hung Industry Co. (Coreia); Korea Techno Co. (Coreia); Ra In Ho (Coreia do Sul); Konecranes (Finlândia); Class NK (Japão); Norwegian Maritime Exporters (Noruega); Uzmar Workboat and Tug Factogory (Turquia); Butterworth (EUA); Cap Rock (EUA); Guido Perla (EUA); Ogden Welding Systems (EUA); Stonel (EUA) e WMB (EUA).

Audiência qualificada - De acordo com Barbara, a expectativa de público da UBM Brazil organizadora do evento, é superar a marca de 14 mil profissionais e empresários oriundos de estaleiros, empresas de navegação de longo curso e cabotagem, companhias de apoio marítimo e de apoio portuário, consultores, autoridades marítimas e profissionais das áreas de engenharia naval, petróleo e gás de cerca de 40 países.

A projeção está baseada na experiência da UBM na organização de eventos de grande vulto para a indústria naval. A empresa é a responsável pela realização da Marintec, não apenas a maior feira do setor na China, mas também o mais importante ponto de encontro bienal da indústria naval no mundo; da Sea Japan, o mais importante evento da indústria naval no Japão, adotado pelas empresas do setor no país e em todo o mundo como um fórum essencial para o lançamento e o desenvolvimento de produtos e negócios no mercado japonês; da China International Boat Show, o maior evento do setor de navios e embarcações da Ásia e também com o mais rápido índice de crescimento em público visitante e número de expositores, e da Cruise Shipping Miami, igualmente relevante para o setor de navegação.

Conferência - Evento simultâneo ao evento, a Conferência da Navalshore 2011 terá como temas principais o atual estágio de desenvolvimento da indústria naval e offshore, os gargalos existentes para a instalação de fornecedores estrangeiros no País e a regionalização da indústria naval e offshore.

Na programação estão debatidos os seguintes temas: Políticas estruturantes e investimentos privados; Logística da Petrobras para transporte de longas distâncias no pré-sal; Uso de gás natural liquefeito como combustível em embarcações offshore - uma realidade; Gargalos existentes e caminhos para a instalação de fabricantes estrangeiros no Brasil; Ações coordenadas para o pleno desenvolvimento da indústria de navipeças; e Regionalização da indústria e dos pólos navais no Brasil.

Fonte: TN Petróleo

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Serviço Geológico do Rio lança mapa com locais de exploração de petróleo e gás

O Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro lançou na quarta-feira (15/06), durante a Brasil Offshore, um mapa que traz a localização de blocos de exploração e de produção de óleo e gás no litoral fluminense. O trabalho reúne informações atualizadas até maio deste ano e identifica a área ocupada e o volume de reservas de 11 empresas, nacionais e de outros países, que detêm concessões para atuar na região.

De acordo com o coordenador de Economia Mineral e Petróleo do Serviço Geológico fluminense, Márcio Serrão, o objetivo é fornecer ao governo e à sociedade informações sobre o desenvolvimento da atividade e possibilitar o direcionamento de políticas públicas para dar suporte a esse processo.

“O mapa traz dados bastante atualizados que servem não só para direcionar as políticas, mas para permitir um planejamento de médio e longo prazo porque os impactos [das atividades ligadas à cadeia de petróleo] vêm ao longo do tempo e o estado tem que estar preparado para reagir e dar soluções à sociedade”, explicou.

Serrão acrescentou que, entre as medidas que podem ser adotadas pelo estado com base nas informações compiladas no mapa, estão a adequação da infraestrutura e da logística em municípios das regiões onde há exploração, como a construção de estradas de acesso, ampliação de serviços, como energia e telefone, entre outros.

Segundo ele, o mapa, produzido com base em dados do Centro de Informações de Petróleo e Gás, ligado ao governo do estado, também estará disponível a consultas públicas a partir da semana que vem, no site http://www.petroleo.rj.gov.br.

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Petrobras descobre 700 milhões de barris nos EUA

A Petrobras informou nesta quinta-feira que descobriu petróleo e gás nos Estados Unidos.

De acordo com a empresa, as reservas têm um volume recuperável de, pelo menos, 700 milhões de barris de óleo e gás e estão situadas em águas ultraprofundas do Golfo do México.

As áreas pertencem ao consórcio formado pela estatal brasileira, a americana Exxon e a italiana Eni, que engloba quatro blocos no conjunto denominado Keathley Canyon.

A Exxon, que tem 50% de participação em todos os blocos, é a operadora. A Petrobras tem a outra metade no bloco KC 918. Nos três restantes --KC 919, KC 963 e KC 964 -- a companhia brasileira tem 25%, com os 25% restantes a cargo da Eni.

As descobertas foram feitas na área de Hadrian, situadas a 400 quilômetros de Nova Orleans. Estão numa profundidade de 2 quilômetros. As perfurações vão continuar na região para se biscar mais reservatórios, ainda de acordo com a Petrobras.

A empresa produz 129 mil barris de petróleo por dia no exterior, segundo dados relativos a abril. Nos Estados Unidos, a produção não passou de 2,1 mil barris/dia.

A estatal já tem tudo preparado para a entrada em produção de dos campos de Cascade e Chinook, também no Golfo do México, que terão produção significativa.

O acidente com uma sonda de perfuração da BP, na mesma região, que resultou no maior vazamento de petróleo da história, fez aumentar as exigências das autoridades locais e atrasou o processo.

Fonte: Folha

segunda-feira, 6 de junho de 2011

CURSO DE OPERADOR DE ESTAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

CURSO DE OPERADOR DE ESTAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL

PARA TECNÓLOGOS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL


1. O CURSO

O Curso de Operador de Estações de Petróleo e Gás Natural tem por objetivo capacitar TECNOLOGOS em uma profissão, desejada pelas empresas, para atuarem nas operações de estações de coleta, tratamento, estocagem, carregamento e encaminhamento da produção por oleoduto/gasoduto.
O Curso é ministrado em 08 (oito) módulos. Através dos quais os alunos serão instruídos em todas as etapas desde a cabeça do poço ate o destino final da produção. Ao término de cada módulo o aluno será avaliado através de uma prova e, somente, avançará a outros módulos se tiver, ao menos, média OITO nas provas.

2. 2. Material Oferecido.

Didático (Apostila); Certificado de Conclusão; Consultoria on-line.

3. 3. Didática do Curso:

Aulas expositivas com uso de recursos multimídia, vídeos, internet, exercícios, prática em sala de aula e visita técnica.

4. 4. Público Alvo

Graduandos e graduados, que atuam na indústria de petróleo e gás, principalmente em áreas de operação, produção, processos e tratamento de óleo e gás. Além de TECNOLOGOS de outras áreas da indústria do petróleo e gás natural (exploração) que tenham interesse em adquirir conhecimentos básicos sobre a área de produção e obter um “upgrade”.

5. 5. Atribuições do Operador de Estação de Tratamento

Atuar nas operações de produção, medição fiscal, estocagem e transferência de petróleo e gás natural a partir de seu estado bruto até as condições mínimas exigidas e necessárias aos padrões e normas da indústria.

6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

MÓDULO 1: Estudo de Produção do Petróleo e Gás Natural.

Introdução
Tipos de Facilidades de Produção.
Propriedades dos Fluidos.
Escolhendo um Processo.
Equipamentos Usados: Tubulações, vaso separador, tratadores de óleo, desidratadores de gás, o Tubo Vortex, tanques e dutos.


MÓDULO 2: Estações On-Shore, Estações Off-Shore e Embarcações de Produção (FPSO, FPO, FSU).

Tipos.
Os Diferentes Processos.
Loading.
Offloading.


MÓDULO 3: Medição de Volumes de Fluidos e Gás Natural. Medição Fiscal para a ANP:

Bombas,
Vasos,
Tanques,
Trechos-Retos de Medição de Gás.
Analisador de BSW.
Analise de Cases.


MÓDULO 4: Controle: Instrumentação Industrial, Automação. Interpretação de Fluxograma.
Controlando do Processo.

Tipos de controladores.
Operação de uma Válvula de Controle, Controle de Pressão, Controle de Nível, Controle de Temperatura, Controle de Fluxo.
Fluxograma.

Configuração Básica do Sistema

Cabeça de Poço e Manifold, Separação, Tratamento de Óleo, Lease, Transferência, Custódia Automática, Bombas, Tratamento de Água, Compressores, Desidratadores de Gás, Teste de Poço, Sistemas de Levantamento Artificial (Gás Lift, BPZ, BCP, BCS, Bombeio Mecânico.
Analise de Cases.


MÓDULO 5: SMS – Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde.

DDS (dialogo diário de segurança).
HAZOP (HAZARD AND OPERABILITY).
APP (analise preliminar de risco).
Emissão de PT (Permissão de Trabalho).
Troca de Turnos.
Segurança para as empreiteiras.
Analise de Cases.

MÓDULO 6: Exploração e Produção de Petróleo e Gás. Origem da Produção.

On-Shore.
Off-Shore.


MÓDULO 7: Processamento e Refino de Petróleo. Destino da Produção.

Refinaria.
Estações de Tratamento e Distribuição de Gás Natural.

MÓDULO 8: Tratamento de Água e Efluentes.

ÁGUA PRODUZIDA, SISTEMAS DE TRATAMENTO.
Introdução.
Qualidade da Água Efluente.
Procedimento de Seleção de Equipamentos.
-Teoria.
- Separação por Gravidade, Dispersão, Coalescência.
Equipamento de Tratamento.
- Tanques ou Vasos Coletores de Espuma, Placas Coalescentes, Coletor de Espuma/Coalescentes, Precipitadores/Filtros, Packs SP, Unidades de Flotação, Acumulação dos Dejetos, Acumulação da Espuma.

- VISITAS A ESTAÇÕES DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL.

- PROVA FINAL.

7. DURAÇÃO DO CURSO, COORDENADOR E INSTRUTOR:

A duração é de dois meses com aulas diárias, para turmas matutinas: de segunda a sexta, de 8:00 as 12:00 h diurno, para turmas vespertinas: de 13:00 as 17:00 h e para turmas noturnas: de 18:00 as 22:00 h, na sede do curso.
Haverá, também, turmas aos fins de semana com 08 aulas nos sábados e 4 aulas nos domingos.

Instrutor: LUIZ HENRIQUE SOUZA

28 anos de experiência em coordenação de projeto, construções e montagens de estações de produção de petróleo e gás natural.
Trabalhou na Petrobras, Shell Overseas-USA Wood Group-UK (www.woodgroup.com) e atualmente na ENGEPET-BR (www.engepet.com).

8. INVESTIMENTO

- O valor total do curso é de R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais).

9. REQUISITOS PARA MATRÍCULA

- Preenchimento do formulário de Requerimento de Matrícula na sede do Curso (endereço abaixo).
- Comprovante de estar cursando ou concluído o curso superior em Tecnologia de Petróleo e Gás.
- Fotocópia da identidade.
- Comprovante do pagamento da primeira, de três pagamentos, no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais).

OBS: 1º pagamento (R$ 500,00) – No ato da inscrição, 2º (R$ 500,00) no primeiro dia do mês subsequente, 3º (R$ 500,00) na retirada do certificado.

Para informações:
luizhenrique_99@yahoo.com

Fonte: Tecnopeg

Ciclo de Palestras

sábado, 4 de junho de 2011

Altus assina contrato para automação das plataformas P-58 e P-62

Solução desenvolvida pela empresa irá proporcionar a produção de 360 mil barris de petróleo por dia

A Altus assinou na quinta-feira (02/06), um contrato para a automação das novas plataformas de petróleo em construção pela Petrobras, P-58 e P-62, no valor de US$8.250.000,00, adquiridas através da Petrobras Netherlands B.V. (PNBV). A empresa venceu a licitação internacional e será responsável pelo sistema de automação das duas plataformas. Esse contrato é o início de um novo ciclo para a Altus, que ingressa definitivamente no mercado de plataformas novas, onde já começaram as demandas do pré-sal que se estenderão pelos próximos 15 anos.

O sistema que será desenvolvido pela Altus possui automação de cerca de 9 mil pontos de controle por plataforma, e é composto por cinco subsistemas: controle e monitoramento de produção e de utilidades; shutdown de processo (desligamento do sistema de produção em caso de emergência); fogo e gás (responsável pela detecção de fogo e gás e combate a incêndio); Hull (realiza o controle e monitoramento das variáveis relacionadas aos utilitários instalados no convés do navio e dos sistemas do navio); e Hull Shutdown (desligamento de emergência do hull).

Destaque no segmento, a Altus é a principal empresa 100% brasileira desenvolvedora de tecnologia de ponta para exploração, produção, distribuição e transporte de Óleo & Gás. Para o presidente da empresa, Luiz Francisco Gerbase, esse fornecimento reforça a confiança que a Petrobras tem na tecnologia desenvolvida para automações complexas como no caso das novas plataformas. “Em mais de 20 anos fornecendo soluções para a Petrobras, a Altus adquiriu larga experiência no segmento de Óleo & Gás. Poucas empresas no mundo atingiram esse patamar de qualificação técnica”, analisa Gerbase.

De acordo com o Diretor Comercial de Óleo & Gás da Altus, Nelson Felizzola, com a assinatura do contrato, a execução inicia imediatamente. “Já no início de 2012 os sistemas começarão a ser testados”, afirma. Para isso, a empresa prevê crescimento do seu quadro funcional com a contratação de mão-de-obra especializada nas áreas de Engenharia, Pesquisa & Desenvolvimento e setores administrativos.

A P-58 será instalada no norte do Campo das Baleias, na região da Bacia de Campos localizada no Espírito Santo. A integração dos módulos dessa plataforma acontecerá no porto de Rio Grande/RS. A P-62 se estabelecerá no Campo do Roncador, também na Bacia de Campos no estado do Rio de Janeiro e a integração será no porto de Suape/PE. As duas plataformas são do tipo FPSOs (Floating Production Storage and Offloading), sigla em inglês que significa Unidade Flutuante de Produção e Armazenamento de óleo. Cada uma terá capacidade de produzir 180 mil barris de petróleo por dia, elas devem entrar em operação em 2013 e 2014, respectivamente.

Fonte: Assessoria de Imprensa Altus - Caroline Reichert

Plataforma de US$ 1,5 bi deve operar em agosto

 A Petrobras quer iniciar em agosto as operações da P-56, um investimento de US$ 1,5 bilhão. A estatal batiza a plataforma, nesta sexta-feira (03/06), em cerimônia com a presença de Dilma Rousseff, em Angra dos Reis (RJ).

A P-56 terá capacidade de produzir 100 mil barris de petróleo e comprimir 6 milhões de metros cúbicos de gás por dia quando atingir o pico de produção, no primeiro trimestre de 2012. Ela irá operar no Campo de Marlim Sul, na bacia de Campos (RJ).

Fonte: Folha de São Paulo