domingo, 31 de julho de 2011

Cerca de 40% do petróleo extraído no País virá do pré-sal em 2020

Apenas 2% da produção atual de petróleo da Petrobras vem do pré-sal; empresa vai perfurar 1.000 poços offshore em quatro anos
As reservas do pré-sal responderão por 40% da produção de petróleo no Brasil até 2020. As estimativas foram apresentadas nesta quarta-feira pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Hoje, o pré-sal responde por apenas 2% da produção da estatal.
A Petrobras prevê mais do que duplicar sua produção atual de petróleo na próxima década, um salto de 2,1 milhões de barris por dia para 4,9 milhões entre 2011 e 2020. O pré-sal responderá por 69% do volume adicionado.
O plano de investimentos da estatal inclui a perfuração de cerca de mil poços em águas profundas. O custo para cada um deles varia entre US$ 100 milhões e US$ 200 milhões.
A empresa também espera descobrir novas reservas no pré-sal brasileiro na próxima década. E por isso investirá US$ 22,8 bilhões apenas no segmento de exploração. “Esse recurso será utilizado para buscar novos reservatórios”, diz Gabrielli.
Segundo ele, a preocupação com o custo da exploração do pré-sal é crescente na companhia. “Essas descobertas precisam se limitar ao valor de US$ 2 o barril”, diz Gabrielli.
A existência de petróleo na camada pré-sal foi anunciada em 2007. A produção de petróleo do pré-sal começou em setembro de 2008, em fase de testes. A atividade ganhou fins comerciais a partir de julho do ano passado.
Fonte: Economia IG

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Apostila sobre Fundamentos da Pefuração

Apostila completa sobre perfuração. Ministrada no curso da Petrobras 2002.

                                    Clique aqui para baixar.

domingo, 24 de julho de 2011

Seminário Brasil em pespectiva - Qualificar e Competir Petróleo e Gás.

O Seminário

O desenvolvimento da economia nacional evidencia o enorme potencial de gerar riquezas e criar novos empregos, principalmente na área de Petróleo & Gás Natural. Por outro lado, essa potencialidade nos lança grandes desafios, como por exemplo:
Traçar estratégias de treinamento e qualificação da mão de obra.
Gerar e disseminar conhecimento e inovação ao longo da cadeia produtiva.
Estimular a formação de centros de excelência tecnológica.
Estabelecer condições de financiamento.
Garantir isonomia tributária, técnica e comercial entre competidores externos e locais.

Com base nessas premissas, os jornais O Dia e Brasil Econômico, idealizadores da agenda de discussões intitulada "Brasil em Perspectiva", realizarão o seminário "Qualificar e Competir", que reunirá alguns dos principais stakeholders do setor de P&G, com o objetivo de debater os desafios impostos pela expansão da atividade petrolífera brasileira, no que tange a capacitação da indústria nacional e da sua mão de obra.
 Para maiores informações Clique Aqui.

sábado, 23 de julho de 2011

Petrobras investirá US$ 224,7 bilhões entre 2011 e 2015

RIO - A Petrobras vai investir US$ 224,7 bilhões entre 2011 e 2015. O valor equivalente em reais é de R$ 389 bilhões para os cinco anos, de acordo com o Plano de Negócios 2011-2015 aprovado hoje pelo conselho de administração da companhia.

O valor é apenas 0,31% maior que os US$ 224 bilhões de investimentos previstos para o período entre 2010 e 2014. A comparação entre os dois planos mostra um aumento do foco da companhia em exploração e produção (E&P). O valor previsto para ser desembolsado no segmento entre 2011 e 2015 é de US$ 127,5 bilhões, 7,3% maior que os US$ 118,8 bilhões projetados no Plano 2010-2014.

Com isso, a participação do E&P vai saltar de 53% do total investido pela companhia para 57%. Também haverá aumento dos investimentos nas áreas de distribuição, que receberá US$ 3,1 bilhões até 2015, contra US$ 2,4 bilhões previstos entre 2010 e 2014, uma alta de 29%; e de Biocombustíveis, com alta de 17,1%, passando de uma previsão de US$ 3,5 bilhões no Plano de Negócios 2010-2014 para US$ 4,1 bilhões no atual plano.

Em contrapartida, a estatal atendeu aos anseios do mercado e reduziu os dispêndios com refino, que passaram de US$ 73,6 bilhões no plano passado para US$ 70,6 bilhões agora, uma queda de 4%. Gás e Energia também viu os investimentos minguarem, passando de US$ 17,8 bilhões para US$ 13,2 bilhões, um tombo de 25,8%.

Para a petroquímica, a queda na comparação entre os dois planos é de 25,5%, passando de US$ 5,1 bilhões no Plano 2010-2014 para US$ 3,8 bilhões agora. Já no corporativo a redução estimada é de 17,2%, passando de US$ 2,9 bilhões para US$ 2,4 bilhões.

A Petrobras fez ainda a revisão do seu orçamento de investimento para 2011, reduzindo o valor de R$ 93 bilhões para R$ 84,7 bilhões. Apesar da queda, o valor significa um crescimento de 11% na comparação como os R$ 76,4 bilhões investidos em 2010.

A produção de petróleo do pré-sal da empresa, com os investimentos que vai realizar nos próximos anos, deverá passar de 2% do total produzido pela companhia em 2011 para 40,5% do total em 2020.

Os projetos desenvolvidos na área de cessão onerosa na bacia de Santos deverão receber investimento de US$ 12,4 bilhões. A expectativa da companhia, divulgada hoje no Plano de Negócios 2011-2015, é de perfurar dez poços exploratórios no período. Já a expectativa de fluxo de caixa para o período ficou entre US$ 125 bilhões e US$ 148,9 bilhões.

O Brasil não deverá ter capacidade para atender a 100% da demanda por gás prevista pela Petrobras para 2015, e nem para 2020. O plano da estatal prevê uma redução de investimentos de 25,8% no segmento de gás e energia, passando de US$ 17,8 bilhões para US$ 13,2 bilhões.

O segmento de refino, transporte e comercialização da empresa receberá investimentos de US$ 70,6 bilhões entre 2011 e 2015. Apesar de o valor ser 4% inferior aos US$ 73,6 bilhões previstos para o setor no Plano de Negócios anterior, a estatal garante que os recursos têm como objetivo “expandir a capacidade de refino de forma a atender a totalidade da demanda esperada no mercado nacional de derivados”.

(Rafael Rosas | Valor)

Brasil não tem sistema eficaz para enfrentar derramamento de óleo no mar

A indústria do petróleo tem crescido muito nos últimos anos no Brasil, principalmente com a descoberta do pré-sal, o que colocou o País em destaque internacional. Ao mesmo tempo se faz urgente a existência de instrumentos de controle dessas atividades para que não prejudiquem o meio ambiente e social. O País não conta, ainda, com um sistema eficaz e ágil para enfrentar um acidente com óleo no mar. O alerta é da engenheira civil e de segurança do trabalho e mestre em engenharia ambiental pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Andréa Regina Fontana.

Engenheira ambiental diz que Brasil não está preparado para acidentes com óleo no mar

Ela explica que acidentes com óleo no mar ocorrem basicamente por falta de manutenção. Fontana explica que são duas as razões para o derramamento de óleo no mar: por acidente, quando ocorre explosão na casa de máquinas atingindo o tanque ou quando a embarcação encalha e ocorre o rompimento dos tanques. Tem, ainda, o que se denomina “plumas órfãs”, quando não é identificado o responsável, decorrente da lavagem da casa de máquinas, da troca de óleo de equipamentos ou lavagens de porões. “A água de manutenção não pode ser descartada no mar. Essas operações são feitas, geralmente, à noite quando não há visibilidade”.

A localização da embarcação que provoca o derramamento de óleo também influencia nas consequências, assim como as condições ambientais como direção e intensidade do vento, da corrente marinha e condições de maré. “Quanto mais próximo à costa, dependendo das condições ambientais, mais rapidamente a pluma atinge a região costeira e ambientes sensíveis tanto no ambiente aquático quanto em terra”. Esse agravante diminui o tempo de resposta o que dificulta a ação das equipes de combate. O grande vilão nos casos de vazamento de óleo é o tempo para atendimento. “Se acontecer à noite só ficam sabendo pela manhã e o estrago estará feito”.

Acidentes

No Brasil, o maior vazamento de óleo aconteceu em julho de 2000, cerca de 4 milhões de litros de petróleo. Após um acidente na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), da Petrobras, localizada no município de Araucária, a 24 quilômetros de Curitiba, uma mancha atingiu o rio Barigüi, afluente do Rio Iguaçu e o próprio Iguaçu, num raio de mais de 20 quilômetros.

Já o acidente ambiental mais grave do Brasil aconteceu em março de 2003, afetando os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Um vazamento de 1,5 milhão de litros de soda cáustica da represa de dejetos químicos da indústria mineira Cataguazes Papéis contaminou um córrego do município de Cataguazes (Minas Gerais).

Fonte: Porto Gente

OSX anuncia contrato para construir plataforma de US$ 800 milhões

SÃO PAULO - A OSX anunciou que fechou acordo para construção de uma plataforma de exploração marítima de petróleo para a Modec, ao custo de US$ 800 milhões. A unidade terá capacidade de produção de 100 mil barris de petróleo por dia, além de poder estocar até 1,3 milhão de barris.

A plataforma deve ficar pronta no terceiro trimestre de 2013, a partir de quando será locada para a OGX, pelo prazo de 20 anos.

A OSX e a OGX pertencem ao grupo EBX, do empresário Eike Batista.

Fonte: Valor Econômico

domingo, 17 de julho de 2011

OGX anuncia novos indícios de hidrocarbonetos em Campos e Parnaíba

Companhia identificou a presença de gás no poço 3-OGX-46D-DMA, em Parnaíba e de petróleo no poço 3-OGX-48-RJS, em Campos

SÃO PAULO - A OGX Petróleo (OGXP3) anunciou que foi identificada presença de gás no poço 3-OGX-46D-DMA, localizado na Bacia de Parnaíba e de petróleo em poço na bacia de Campos.

A descoberta de gás ocorreu no bloco PN-T-68, em terra, no estado do Maranhão. De acordo com informações atualizadas na última segunda-feira pela ANP (Agência Nacional de Petróleo), o poço continua sendo perfurado pela sonda Queiroz Galvão.

Águas rasas
Além disso, a companhia informou a identificação da presença de petróleo no poço 3-OGX-48-RJS, na Bacia de Campos.

O poço encontra-se no bloco C-M-592, onde a lâmina d"água é de aproximadamente 128 metros, com profundidade média prevista de 3.075 metros. A sonda Ocean Ambassador segue perfurando o poço, segundo informações atualizadas na véspera pela ANP.

Fonte: Santander

Queiroz Galvão amplia presença em petróleo e gás

A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) prepara outras investidas no pré-sal não relacionadas à recente aquisição de 10% no bloco BM-S-8, no pré-sal da Bacia de Santos, anunciada recentemente. José Augusto Fernandes Filho, presidente da companhia, conta animado que vai testar "uma belíssima estrutura [reservatório]" no bloco BM-S-12, na mesma bacia e apelidada de Ilha do Macuco - onde a Petrobras detém 70% -; no pré-sal da bacia do Jequitinhonha, no bloco BM-J-2, onde é operadora; e em Biguá, um dos reservatórios encontrados no BM-S-8.

Apesar do grupo operar desde a abertura do setor, em 1997, a empresa voltada para exploração foi criada em outubro, após 14 anos como um departamento da Queiroz Galvão Óleo e Gás. Atualmente a QGEP ocupa o 6º lugar entre os maiores produtores de petróleo do país, segundo o boletim da Agência Nacional de Petróleo (ANP) de maio. Desde a criação, investiu US$ 700 milhões: US$ 300 milhões em exploração e o restante no desenvolvimento da produção dos campos Coral e Manati.

Somada a produção petróleo com a de gás em Manati (BA), o volume chegou a 11 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia em maio, mas deve aumentar quando a empresa religar cinco poços fechados para manutenção. Com a reativação, a Queiroz Galvão deve voltar à posição de 2010, como quarta maior produtora e, por enquanto, à frente de empresas maiores como Statoil, BP e Repsol.

Mesmo reduzida, a produção de gás, de 1,73 milhões de m3 /dia, é superada apenas pela Petrobras. Se for contabilizado só o petróleo, também em Manati, a produção é mais modesta, de 177 barris ao dia. Mas os planos são chegar a 120 mil barris ao dia até o fim da década.

Além do desembolso de US$ 175 milhões para entrar no BM-S-8, a empresa prevê investimentos de US$ 100 milhões a US$ 150 milhões este ano. Ela captou R$ 1,5 bilhão com uma oferta pública inicial de suas ações na bolsa e procura novos ativos. "Esse dinheiro (da oferta pública) está no caixa e usamos para a compra do BM-S-8. Como informamos na época, ele será usado para aquisições, quando surgirem boas oportunidades", diz Fernandes Filho.

O negócio de exploração e produção, o único de capital aberto do grupo, parece mais visível e efervescente, mas não é o único do setor que está ganhando espaço no conglomerado, que nasceu em Pernambuco e que completa 58 anos em 2011 com 20 mil empregados. O setor de petróleo e gás - que engloba a construção naval, montagens industriais, serviços de perfuração e aluguel de sondas - responde por 50% do faturamento, de R$ 7,4 bilhões em 2010.

A Queiroz Galvão Óleo e Gás começou a atividade nos anos 80. Ela tem contratos em carteira que somam US$ 6,6 bilhões e 1,8 mil funcionários. A empresa tem nove sondas de perfuração em terra (alugadas para a Petrobras, HRT e OGX) e oito plataformas offshore. Em breve o número de sondas subirá para quinze.

A companhia de óleo e gás é investidora e operadora das unidades. Após associação com a SBM Offshore (Single Buoy Moorings, a maior do mundo) vai construir a FSPO Cidade de Paraty, que será conectada ao campo de Lula Nordeste em 2013. Divide ainda com outra gigante, a BW Offshore, a plataforma FPSO P-63, que vai operar no campo Papa Terra (da Petrobras e Chevron) na bacia de Campos.

O diretor-geral da empresa, Leduvy Gouvea, explica que a empresa tem 21 contratos com a Petrobras, incluindo o de afretamento de uma plataforma destinada ao pré-sal. A companhia ganhou, junto com a SBM, licitação para construção e afretamento do FPSO que será instalado no campo de Guará.

Já a Construtora Queiroz Galvão tem participação acionária de 40% do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), na Quip (33% em sociedade com a UTC e IESA) e no Estaleiro Rio Grande (com a Camargo Corrêa e a Samsung) e uma carteira de obras que inclui as plataformas P-55 - em fase final de construção no Atlântico Sul e que terá os módulos integrados no Quip - P-59 e P-60, que estão em construção.

O braço de construção também participa de obras de grande porte em refinarias da Petrobras. Com sócios diversos, a empresa lidera consórcios que estão fazendo duas obras na Reduc; a unidade de tratamento de gás do Campo de Mexilhão (SP); a construção das unidades de hidrotratamento de destilados médios do Comperj; e ainda as tubovias que vão integrar todas as unidades da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

Sobre essa obra, Otoniel Silva Reis, diretor da construtora, diz que serão utilizadas 30 mil toneladas de tubulação. O segredo de tantos contratos simultâneos, segundo Reis, é simples. "Quando o mercado cresceu, a empresa estava muito preparada".

Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Apostila sobre Geologia do Petróleo

Este trabalho se propõe a sumarizar os principais conceitos relativos à formação de jazidas petrolíferas, do processo de acumulação da matéria orgânica nos sedimentos, passando pela geração e migração do petróleo, até sua acumulação nos trapas. Baseouse na experiência profissional dos autores e no conteúdo dos livros Petroleum Formation and Ocurrence (Tissot & Welte, 1984) e Elements of Petroleum Geology (Selley, 1998) e de algumas das referências neles contidas.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

3° CONCURSO ANP (Agência Nacional do Petróleo)



Cargo: Técnico em Regulação
Exigência Acadêmica: Ensino médio ou superior incompleto.
Rendimentos mensais: R$4.984,98 .
(veja as matérias do Jornal O Dia e da Folha Dirigida ao final do informativo)
Inscrições abertas para a turma de agosto!
Aulas aos sábados, de 9h00 a 17h00.
Assista ao vídeo do Clube do Petróleo explicando o tão aguardado concurso de nível médio da Agência Nacional do Petróleo.
O que é

O Clube do Petróleo abriu mais uma turma preparatória para o concurso da ANP, escolaridade nivel médio ou superior incompleto. Espera-se  um grande número de vagas para o cargo de Técnico em Regulação, com remuneração prevista para R$4.984,98.

Nossa equipe estudou as provas, os editais e as fontes  bibliográficas relativas aos concursos anteriores (2005 e 2008), além de contar com a experiência de quem já aprovou muitos candidatos no primeiro e no segundo concurso. 

Assista nossos vídeos  sobre o concurso da ANP no canal do Clube do Petróleo.

Nossa Estratégia

Oferecemos uma turma diferenciada para os interessados no cargo Tecnico em Regulação (nível médio).  Concentraremos nossos esforços nos fundamentos do direito constitucional e administrativo, da legislação especifica do petróleo, e da regulação na ANP, além de português, matemática e informática.

Data

Previsão de inicio: 06 de agosto de 2011
Previsão de Término: 17 de setembro de 2011

Horário

Somente aos Sábados (sete no total)
De 09h00 a 17h00 (49 horas no total)

Sumário do Programa

Nosso programa prioriza os temas de maior peso no edital. Poderemos promover modificações no programa para ajustar à melhor estratégia para os alunos.

  • Defesa da Concorrência e Direito do Consumidor
  • Processos Administrativos 
  • Noções da Indústria do Petróleo
  • Legislação da Indústria do Petróleo
  • Legislação do Servidor Público
  • Regulação na Indústria do Petróleo
  • Noções do direito administrativo aplicado
  • Noções do direito penal aplicado
  • Matemática Financeira (direcionada)
  • Português e Informática (direcionados)
*Este programa estará sujeito a ajustes - As nossas ações são decorrentes das pesquisas que fazemos e em função do nosso planejamento estratégico e que se norteia pelos concursos de 2005 e 2008 e não haverá aula de lingua inglesa


Douglas Pereira Pedra - Especialista em Regulação da ANP, advogado, bacharel em Direito pela UNIRIO, pós-graduado em Gestão Pública - UCAM. Atuou profissionalmente como assessor do Plenário do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, consultor do PNUD em projetos de pesquisa nas áreas de Defesa da Concorrência de Regulação de Mercados, consultor de empresas nas áreas de Defesa da Concorrência e Regulação de Mercados e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA.

Tathiany Moreira – Economista. Mestre em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ e Doutoranda em Planejamento Energético pela COPPE/UFRJ. É especialista em regulação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e trabalha na chefia de gabinete da Diretoria Geral da ANP . Participou de diversos Congressos e Seminários no Brasil e no exterior. Autora de inúmeros artigos sobre regulação da indústria brasileira de petróleo e gás natural.

João Pizysieznig Filho - Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (1982) e Mestrado pela Universidade de São Paulo (1987). Ex-Professor de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, professor da Fundação de Apoio ao Instituto de Pesquisas Tecnológica do Estado de SP, Ex-Pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Atualmente é Especialista em Regulação da ANP. Tem experiência na área de economia, com ênfase em economia da tecnologia, obsolescência tecnológica, desenvolvimento econômico, turismo, indústria cultural e cinema, indústria do petróleo.

Sérgio Monteiro - Integrante do quadro letivo do Curso Miguel Couto e especialista em turmas IME/ITA do Instituto Pensi.

Investimento

O valor total do curso é de R$980,00 (novecentos e oitenta reais), a serem pagos parceladamente ou com desconto para os pagamentos à vista.

Local de inscrição

Rua da Candelária 9 - sala 906 no Centro/RJ

Informações pelos telefones: (21) 2233 7580 / 2223 1269 / 2518 0774.
Ou pelo website: www.clubedopetroleo.com.br.



Apresentamos para seu conhecimento a matéria publicada no jornal O Dia em 04/07/2011 e na Folha Dirigida em 28/06/2011


Ministério do Planejamento retoma liberação de concursos. Confira as seleções confirmadas

POR ALINE SALGADO

Rio - Meio ano já se foi após um início de 2011 que provocou muitas frustrações em quem aposta nos empregos públicos. A poeira levantada com o anúncio pelo governo de cortes de R$ 50 bilhões, atingindo em cheio as contratações, parece que já baixou. Desde então, o Ministério do Planejamento já autorizou convocação de 1.648 aprovados e prevê abrir, pelo menos, 11.527 vagas em concursos públicos e seleções simplificadas de temporários.

Presidente da Associação Nacional de Apoio e Proteção ao Concurso (Anpac), Ernani Pimentel vai mais longe. Segundo o especialista, só no Rio, há a expectativa de serem abertos 96 mil postos na esfera federal. Entre os órgãos que também devem lançar editais, Ernani aposta na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), no Senado Federal, no Banco Central e na Advocacia-Geral da União.

Quem se deixou abater com o anúncio do contingenciamento e a suspensão dos concursos ficou para trás na disputa. Para o professor Carlos Eduardo Guerra, do Centro de Estudos Guerra de Moraes, a saída é recuperar o fôlego e partir para o estudos.

“As perspectivas são boas, o congelamento das seleções ficou restrito ao âmbito federal. Mas já percebemos que o Ministério do Planejamento está abrindo exceções e mostrando que a máquina pública não pode parar. Para recuperar o ritmo, o candidato deve começar reorganizando a vida, com um planejamento das disciplinas e horas a estudar”, orienta Guerra.

O que vem por aí

AUTORIZADOS
Entre os órgãos ainda com chances de lançar oportunidades este ano, estão Tribunal Superior Eleitoral (com postos para cadastro reserva nos cargos de técnico e analista judiciário); Ministério Público do Trabalho (600 vagas para auditor fiscal); INSS (500 chances para médicos peritos); Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (4.683 vagas para professores da Educação Básica e técnicos administrativos, além de 3.315 docentes de Nível Superior); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — IBGE (4.400 postos temporários); e agências nacionais de Petróleo (ANP), de Saúde Suplementar (ANS) e das Águas (ANA), com 400 vagas já autorizadas.

PREVISTOSEspera-se que os concursos para a Polícia Rodoviária Federal, com 750 vagas e que ainda aguarda decisão da Justiça Federal, e o da Polícia Federal, com 1.352 oportunidades, sejam liberados em breve, especialmente devido à necessidade de reforçar as fronteiras e a segurança nacional com a aproximação da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos. Some-se ainda Empresa Brasil de Comunicação, Banco Central, Advocacia-Geral da União e Senado.

Fonte: Jornal O Dia


"Após a aprovação na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara, seguirá para a Comissão de Finanças e Tributação o Projeto de Lei nº 5911/09, que cria 400 cargos de nível médio para a Agência Nacional de Petróleo (ANP), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Agência Nacional de Águas (ANA). Depois do parecer, a matéria será encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça, sem a necessidade de ir a Plenário. Concluída essa etapa, o projeto seguirá para o Senado e, posteriormente, para a sanção presidencial. Das chances, 180 são para a ANP (30 cargos de técnico administrativo e 150 de técnico em regulação de petróleo e derivados, álcool combustível e gás natural), 120 para a ANS (técnico administrativo) e 100 para a ANA (técnico administrativo). Para técnico administrativo, a remuneração é de R$4.760,18, e o técnico em regulação recebe R$4.984,98. O projeto também transforma 50 cargos vagos de técnico em regulação e vigilância sanitária - da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - em 50 cargos de técnico administrativo (na mesma agência)." Fonte: Folha Dirigida

Pós-Graduação em Meio Ambiente COPPE/UFRJ

AGOSTO 2011
Nossa História
Juntamente com a lei de crimes ambientais, nasceu, em 1998, nas instalações da Incubadora de Empresas da COPPE/UFRJ na Cidade Universitária, o MBE e com apenas um ano de existência, já possuía  suas próprias instalações.
Em 2003, a já conceituada Pós-Graduação em Meio Ambiente transferiu-se para o Centro do Rio de Janeiro, com o objetivo de se aproximar cada vez mais de seus alunos.
Atualmente, o MBE compartilha uma longa história com cada aluno e ex-alunos, profissionais de excelência por todo o setor ambiental. Juntos, formamos uma poderosa rede social para profissionais, pesquisadores e estudiosos do setor, no perfil do MBECOPPE no Facebook. Nosso site www.mbcursos.coppe.ufrj.br explica com detalhes o MBE.
Objetivo
Preparar profissionais para atuar nas áreas de consultoria, de gestão, jurídicas, e multidisciplinares, no Setor Ambiental.
Sempre com foco nas necessidades das empresas ou da administração municipal,  nosso abrangente programa é a ferramenta ideal para aqueles que almejam ou detém cargos de auditores, certificadores, advogados, peritos, repórteres e coordenadores ambientais, entre outros. Recém formados que buscam especialização demonstram interesse de participar do processo seletivo.
Público Alvo
- Coordenadores de meio ambiente em empresas públicas ou privadas
- Advogados, pedagogos e outros profissionais da área de ciências humanas
- Biólogos, engenheiros e arquitetos em busca de especialização
- Recém graduados em busca de especialização
- Repórteres setoriais
- Auditores da qualidade
- Representantes de órgãos fiscalizadores, ministério público, procuradoria e
magistratura
- Consultores em geral
- Pesquisadores e estudiosos das questões ambientais
Metodologia:
Nosso programa consiste em 360 horas de aulas presenciais especialmente voltadas ao mercado
de trabalho, contando com o corpo docente mais especializado do setor.



Oferecemos um programa abrangente e pragmático, com o propósito de elucidar nossos alunos
todas as questões ambientais, “de A a Z”. A cada nova etapa, há avaliações sistemáticas de
desempenho, a fim de introduzir o aluno em um processo evolutivo do início até seu
Trabalho de Conclusão de Curso.

As aulas teórico práticas são realizados através de visitas técnicas
Processo Seletivo:

Após o primeiro contato por telefone ou via e-mail, o candidato receberá um formulário intitulado “dossiê de apresentação”, que deverá ser cuidadosamente preenchido e transmitido para nosso endereço eletrônico.
Em seguida, a avaliação do potencial, das formações profissional e acadêmica do candidato, além do esclarecimento de suas expectativas e possibilidades, serão realizados por meio de entrevista.
Os candidatos aprovados nesta fase deverão apresentar toda a documentação necessária para efetivar sua matrícula, sob consulta à nossa coordenação.
Programa
Meio Físico· Bioengenharia de solos
· Ecossistemas e Paisagem
· Impacto na Atmosfera
· Impacto no Meio Líquido
· Impacto no Meio Sólido
· Impactos Ambientais no uso de Petróleo e seus Derivados
· Impactos dos Sistemas Energéticos
· Mudanças Climáticas
· Poluição Sonora
· Postos de Combustíveis Ecológicos
· Recursos Hídricos
· Tratamento de Efluentes Domésticos
· Tratamento de Efluentes Industriais
Gestão Ambiental· Auditoria Ambiental
· Gerência de Projetos
· Gestão Ambiental da Produção
· Gestão de Resíduos e Reciclagem
· Introdução ao Desenvolvimento Sustentável
· Marketing Ambiental
· Planejamento  e  Gestão Ambiental
· Quantificação  e  Zoneamento  Ambiental
· Responsabilida de Ambiental
· Risco Ambiental
· SMS
·  Vazamento de Óleo (Plano de Contingência)
Economia· Apropriações de Custos Ambientais
· Economia do Meio Ambiente
· Geopolítica do Meio Ambiente
· Valoração de Passivos Ambientais

Jurídico · Direito e Legislação Ambiental
· Perícias Judiciais
Corpo Docente
Cláudio Fernando Mahler - D.Sc 1994, UFRJ
Dália Maimon - Ph.D 1989, EHESS/França
Elen Vasques Pacheco - Ph.D 2008, LBNL/EUA
Emílio Lebre La Rovere - D.Sc 1980, EHESS/França
Gerson Cardoso da Silva Junior - D.Sc 1997, UPC/Espanha
Haroldo Mattos de Lemos - M.Sc 1973, DELFT/ Holanda
Heliana Vilela de Oliveira Pedra - M.Sc 1997, UFRJ
Isaac Volschan Junior - D.Sc1999, COPPE/UFRJ
Juacyara Carbonelli Campos - D.Sc 2000, PEQ/COPPE/UFRJ
Márcio de Souza Soares de Almeida - Ph.D 1992, CAMBRIDGE UNIVERSITY/ING
Marcos Aurélio Vasconcelos de Freitas - D.Sc 1994, EHESS/França
Maria Cláudia Barbosa - D.Sc 1994, UFRJ
Mauricio Ehrlich - D.Sc 1987, UFRJ
Moysés Zindeluk - D.Sc 1978, UFRJ
Paulo Cesar Colonna Rosman - Ph.D 1987, MIT/EUA
Rogério do Valle -D.Sc 1989, Universite de Paris/França
Suzana Kahn Ribeiro - D.Sc 1995, COPPE/UFRJ
Professores Colaboradores
Achilles d’Avila Chirol
Adriana Tinoco Vieira Fixel
Anderson Américo Alves Cantarino
André Trigueiro
Antonio Carlos Freitas de Gusmão
Cláudio Henrique Dias Guimarães
Claudio Mahler
Dennys Zimmermann Pinta
Eduardo Guerra Murad Ferreira
Fabiana Araújo
Francisco Carrera
Geraldo Andre Thurler Fontoura
João David dos Santos
Lourdes Zunino Rosa
Luciano Claudio Lage Guimarães Mendes
Luiz Lucena Luiz Roberto Charnaux Sertã Junior
Márcia Valle Real
Marcus Vinicius Lisboa Brandão
Maria Silvia Muylaert de Araújo
Marilene de Oliveira Ramos Múrias dos Santos
Martha Macedo de Lima Barata
Moacyr Duarte de Souza Jr.
Ricardo Bocchetti
Rita de Cássia Martins Montezuma
Ronaldo Seroa da Motta
Simone Vendramel
Talita de Azevedo Aguiaro Pereira
Telma Maria Marques Malheiros
Teresa Nunes
Programas de Cursos Executivos – COPPE/UFRJ
Informações pelos telefones:
(21) 2233 7580 / 2223 1269 / 2215 0425
E-mail: telma@mbcursos.coppe.ufrj.br
Site: http://www.mbcursos.coppe.ufrj.br

domingo, 10 de julho de 2011

Apostila de Medição de Petróleo e Gás Natural

 Medição de Petróleo e Gás Natural



Este trabalho serve como material didático de um curso a ser ministrado para a Petrobras, em varias cidades do Brasil, e ele tem o seguinte roteiro:

Petróleo e gás natural, onde são mostrados rapidamente os equipamentos e processos de tratamento de produtos.

Conceitos de Medição, onde são vistos os principais instrumentos para medir as principais variáveis do processo, como pressão, temperatura, densidade, análise. As variáveis vazão e nível são tão importantes, por causa da transferência de custódia, que serão vistas à parte, em outros capítulos.

Conceitos de Automação, que trata dos componentes do sistema supervisório e aquisição de dados, usado para monitorar toda a movimentação de produtos, de modo automático e remoto. Conceitos de Metrologia, que trata das unidades do SI, algarismos

significativos, estatística da medição e da confirmação metrológica dos instrumentos. Neste capítulo também são vistas as incertezas sistemáticas e aleatórias da medição.

Medição de Vazão, onde são vistos os principais medidores de vazão dos produtos em linha.

Medição de Nível, que mostra os principais métodos manuais e automáticos para medir corretamente o nível de líquidos contidos em tanques.

Regulamento Técnico da ANP, com terminologia, definições e exigências. São listadas as principais normas brasileiras, internacionais e americanas contidas. 
 
 

Programa Jovem Parceiro 2012 - Odebrecht

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Curso de Operador de Estação de Produção de Petróleo e Gás - São Luiz do Maranhão

O curso, ministrado pelo Luiz Henrique, e organizado pelo TECNOPEG e ENPEG (Escola de Ensino Profissionalizante em Petróleo e Gás), será realizado no centro de São Luís, de 08:00 as 17:00 horas, iniciando no dia 30 de julho e finalizando no dia 1º de outubro de 2011, totalizando 10 sábados, conforme programa abaixo.

O Victor Alves, logo, fará um post sobre este e outros cursos em diversos lugares do pais!

Local: Rua Praça Berredo, nº 8 – COAB-Anil-3 - Cidade de São Luís – MA.
Valor do Investimento: R$ 1.500,00 (*) Os valores podem variar por Estado.
Parcelamento: R$ 500,00 no ato de inscrição. R$ 500,00 até o dia 26 de agosto e R$ 500,00 até o dia 30 de setembro.

Link para download da Ficha de Inscrição aqui: http://www.4shared.com/folder/GgBHXI2Q/_online.html

Outras informações estão disponíveis com o Sr. Josué Moraes, nos telefones:
(98) 8218 4096
(98) 8735 9011
OBS: Será observada sobre a média 8 (oito) na prova, não somente, para avanço nos módulos como na prova final para obtenção do certificado.

1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
SÁBADO DIA 30 DE JULHO.
MÓDULO 1: Estudo de Produção do Petróleo e Gás Natural.
· Introdução.
· Tipos de Facilidades de Produção.
· Propriedades dos Fluidos.
· Escolhendo um Processo.
· Equipamentos Usados: Tubulações, Vaso Separador, Tratadores de Óleo, Desidratadores de Gás, o Tubo Vortex, Tanques de Armazenamento e Dutos de Escoamento da produção.
SÁBADO DIA 6 DE AGOSTO.
MÓDULO 2: Estações On-Shore, Estações Off-Shore.
· Facilidades de Produção.
· Fazendo o Equipamento Funcionar.
· Separação de 2 e 3 fases de agua, gás natural e óleo.
· Sistemas de Tratamento de Óleo. Sistemas de Tratamento de Gas Natural.
SÁBADO DIA 13 DE AGOSTO.
MÓDULO 3: Medição de Volumes de Fluidos e Gás Natural. Medição Fiscal para a ANP:
· Introdução.
· Vasos.
· Tanques.
· Trechos-Retos de Medição de Gás.
· Analisador de BSW.
· Analise de Cases.
SÁBADO DIA 20 DE AGOSTO.
MÓDULO 4: Controle: Instrumentação Industrial, Automação. Interpretação de Fluxograma.
Controlando do Processo.
· Tipos de controladores.
· Operação de Válvulas: De Controle, Controle de Pressão, Controle de Nível, Controle de Temperatura, Controle de Fluxo.
· Fluxograma.
SÁBADO DIA 27 DE AGOSTO.
· Prova 1ª Fase.
SÁBADO DIA 3 DE SETEMBRO.
Configuração Básica do Sistema

· Cabeça de Poço e Manifold, Separação, Tratamento de Óleo, Lease, Transferência.
· Custódia Automática, Bombas, Tratamento de Água, Compressores, Desidratadores de Gás, Teste de Poço, Sistemas de Levantamento Artificial (Gás Lift, BPZ, BCP, BCS, Bombeio Mecânico).
· Analise de Cases.

SÁBADO DIA 10 DE SETEMBRO.
MÓDULO 5: SMS – Segurança do Trabalho, Meio Ambiente e Saúde.
· DDS (dialogo diário de segurança).
· HAZOP (HAZARD AND OPERABILITY).
· APP (analise preliminar de risco).
· Emissão de PT (Permissão de Trabalho).
· Troca de Turnos.
· Segurança para as empreiteiras. Trabalho em Espaço Confinado.
· Analise de Cases.
SÁBADO DIA 17 DE SETEMBRO.
MÓDULO 6: Exploração e Produção de Petróleo e Gás. Origem da Produção.
· On-Shore.
· Off-Shore.
Processamento de Gás Natural e Refino de Petróleo. Destino da Produção.
· Refinaria.
· Estações de Tratamento e Distribuição de Gás Natural.
SÁBADO DIA 24 DE SETEMBRO.
MÓDULO 8: Tratamento de Água e Efluentes.
Água Produzida e Sistemas de Tratamento.
Introdução.
Qualidade da Água Efluente.
Teoria.
· Separação por Gravidade, Dispersão, Coalescência.
Equipamento de Tratamento.
· Tanques ou Vasos Coletores de Espuma, Placas Coalescentes, Coletor de Espuma/Coalescentes, Precipitadores/Filtros, Packs SP, Unidades de Flotação, Acumulação dos Dejetos, Acumulação da Espuma.
· Atividades Complementares.
SÁBADO DIA 1 DE OUTUBRO
· PROVA FINAL.

HORÁRIO DO CURSO:
O curso será ministrado, através de 8 aulas, aos sábados, de 8:00 h as 12:00 h e de 13:00 as 17:00.

MATERIAIS OFERTADOS:
- Apostilas divididas por módulo.
- Aulas apoiadas por Datashow.
- Exposição e manuseio em sala de aula de instrumentos e equipamentos pertinentes.
- Aulas Práticas (02 dias), com operadores, em Estação de Produção REAL para os interessados em participar deste programa.
- Termos Técnicos em Inglês para operação de estações.

Fonte: Tecnopeg.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Petrobras abre processo seletivo para preencher 587 vagas

RIO - A Petrobras divulgou nesta sexta-feira edital para novo processo seletivo público para o preenchimento de 587 vagas, distribuídas em todo o país. Deste total, 439 são para cargos de nível médio (24 cargos), como técnico de contabilidade, técnico de segurança e técnico de manutenção, e 148 para cargos de nível superior, entre eles de advogado, analista ambiental, analista de sistemas, arquiteto, assistente social, contador, dentista, engenheiro (petróleo, produção, naval, entre outros), estatístico, geofísico, geólogo, nutricionista e químico de petróleo. (veja aqui o edital)

As inscrições estarão abertas de 12 a 31 deste mês, no site da Fundação Cesgranrio , enquanto que as provas objetivas serão realizadas no dia 28 de agosto. Para os cargos de nível médio, o valor da inscrição é R$ 30 e para os de nível superior é R$ 45.

A remuneração mínima inicial varia entre R$ 1.801,37 e R$ 2.615,86, para cargos de nível médio, e entre R$ 5.770,31 e R$ 6.217,19, para cargos de nível superior. A Petrobras também oferece uma série de benefícios, como previdência complementar, plano de saúde (médico, hospitalar, odontológico, psicológico e benefício farmácia) e benefícios educacionais para dependentes, entre outros.

O processo seletivo anterior, lançado em dezembro do ano passado pela companhia, contou com cerca de 340 mil inscritos. Na ocasião, foram oferecidas 839 vagas. As convocações deste concurso estão em andamento.

Fonte: O Globo

Governadores do Nordeste e do Norte cedem e Rio consegue preservar R$ 9,6 bi por ano

BRASÍLIA - Depois de mais de quatro horas de reunião, os governadores do Nordeste e do Norte se comprometeram, nesta quinta-feira, a apoiar o respeito aos contratos já assinados e a manter uma compensação maior aos estados produtores de petróleo na divisão da arrecadação dos royalties do petróleo, conforme noticiou na quarta-feira Flávia Oliveira, em Negócios & cia. Esse entendimento, se ganhar aval do Palácio do Planalto e for aprovado no Congresso, permitirá ao Rio preservar uma arrecadação de R$ 9,6 bilhões (valor obtido no ano passado com as receitas das áreas já licitadas) e uma fatia maior das riquezas a serem geradas pela exploração da camada do pré-sal, estimadas em dezenas de bilhões de reais por ano. O acordo foi fechado num encontro entre os governadores Sérgio Cabral (RJ) e Renato Casagrande (ES) e o secretário de Fazenda de São Paulo, Andrea Calabi - representantes dos três maiores estados produtores de petróleo - e os governadores Eduardo Campos (PE) e Marcelo Deda (SE) - representantes dos estados do Nordeste e do Norte, que vêm pedindo maior participação nas receitas.

Pelo entendimento firmado nesta quinta-feira, não haveria mudança nas regras atuais de divisão dos royalties e participação especial - cerca de 80% da arrecadação ficam com o Rio dos campos já licitados. No caso das riquezas futuras com o pré-sal, sob o regime de partilha de produção, a discussão sobre uma distribuição mais igualitária entre os estados terá como ponto de partida o projeto enviado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Congresso, após vetar o projeto aprovado pelos parlamentares.

O texto que acabou vetado redividia toda a receita do petróleo, incluindo áreas já licitadas, sob as regras dos fundos de participação, o que reduzia em quase 90% a receita fluminense. Já o projeto de Lula reserva 34% da arrecadação a estados e municípios produtores e cidades onde o petróleo é embarcado e desembarcado. Em contrapartida, os estados produtores se comprometeram a encontrar uma fonte de recursos para permitir aos não produtores acesso mais rápido às receitas da exploração do petróleo, para que não fiquem esperando o pré-sal dar resultado para engordar o caixa.

O resultado da reunião foi levado na quinta-feira às ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, pelo governador Casagrande, que está coordenando as discussões pelo lado dos estados produtores. Está prevista na próxima semana uma reunião com a presidente Dilma Rousseff, para apresentação da proposta sobre a fonte de financiamento aos estados e municípios não produtores.

Segundo Casagrande, a ideia de criar um fundo de desenvolvimento regional com parte dos recursos que a União já arrecada hoje com participações especiais, antecipada pelo GLOBO, está mantida. Mas, para ajudar a compor este fundo, os governadores propõem que a União antecipe receitas. A ideia é que o governo federal emita títulos públicos lastreados na arrecadação futura da União e dos estados com o petróleo do pré-sal, para que os estados não produtores sejam mais rapidamente beneficiados.

- Seria uma antecipação de receitas. A ideia é que a União e os estados produtores possam negociar receitas a serem obtidas em contratos futuros - explicou o governador capixaba.

Mas, segundo ele, a emissão de títulos públicos não seria lastreada em barris do pré-sal, conforme ocorreu no processo de capitalização da Petrobras, mas em receitas estimadas. Ainda não foram calculados os valores. Na próxima segunda-feira, os secretários de Fazenda fecharão detalhes da proposta.

Durante o encontro, os governadores também decidiram que os recursos a eles destinados sejam carimbados para áreas específicas e evitar assim a "farra dos royalties", como ficou conhecido o uso de recursos em áreas polêmicas. Assim, os recursos poderão ser aplicados em educação, ciência e tecnologia e meio ambiente, por exemplo.

Também foi sacramentado a necessidade urgente de entendimento para evitar uma disputa judicial.

Fonte: O Globo