domingo, 18 de dezembro de 2011

Plataforma de petróleo afunda na Rússia e deixa 4 mortos

Quase 50 pessoas estão desaparecidas.
Equipes de resgate encontram dificuldades para realizar buscas.

 

Ao menos quatro pessoas morreram e 49 estão desaparecidas após o naufrágio de uma plataforma petroleira neste domingo no mar de Ojotsk, no extremo oriente russo, anunciou o ministério de Situações de Emergência da Rússia.
A plataforma Kolskaya, na qual 67 pessoas trabalhavam, estava a 200 metros da margem quando ocorreu o acidente, no início da madrugada de sábado (17) no Brasil, devido a fortes ventos. A temperatura no local era de 17 graus Celsius negativos.
Quatorze pessoas foram resgatadas, algumas em estado grave. Outras quatro pessoas foram encontradas mortas, mas as equipes de resgate não conseguiram retirá-las do mar pelas difíceis condições climáticas.
As operações de busca dos desaparecidos foram interrompidas no início da manhã de sábado (horário de Brasília), embora dois helicópteros e um avião continuassem sobrevoando a região, informou a agência Interfax citando uma autoridade local.

A plataforma, arrastada por um rebocador e um barco quebra-gelo, era deslocada da península de Kamchatka em direção à ilha de Sajalin no momento do naufrágio.
Os trabalhos de resgate foram dificultados pelo vento e pelas ondas de quatro metros.
As autoridades indicaram em um comunicado que foi aberta uma investigação sobre as circunstâncias do acidente, e para esclarecer eventuais violações das normas de segurança.
A plataforma realizava uma missão de prospecção no oeste de Kamchatka para a empresa Gazflot, uma filial do grupo Gazprom.

Fonte: G1

 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Petrobras cria página na internet para orientar estudantes sobre carreiras técnicas

"Até 2015, devem surgir mais de 50 mil vagas por ano para técnicos na indústria de petróleo, gás e energia e também no segmento naval - indústria naval e estaleiros". A mensagem de abertura do site www.profissoesdefuturo.com.br, já disponível para acesso público, tem por objetivo revelar a estudantes de todo o País as oportunidades de carreira de nível técnico, oferecidas pelo setor de petróleo e gás, em um cenário que projeta investimentos da Companhia, entre 2011 e 2015, da ordem de US$ 224,7 bilhões.
O site é uma nova etapa do Programa Profissões de Futuro (PPF) iniciativa que, em um ano, promoveu palestras presenciais para cerca de dez mil estudantes dos níveis médio e técnico, e do último ano do Ensino Fundamental, distribuídos por escolas nos estados do Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. Com o lançamento do site do Programa, o alcance das informações ganhará dimensão nacional.
A ampla carteira de projetos da Petrobras nos próximos anos vai movimentar toda a cadeia produtiva do setor de óleo, gás e energia, da construção civil aos estaleiros, e acentuar a necessidade de profissionais com formação técnica por parte das áreas operacionais.
Se, na Petrobras, os técnicos de nível médio já representam 2/3 dos empregados, estima-se que, na cadeia de fornecedores, essa proporção seja ainda maior. Há uma demanda crescente e a oferta de profissionais precisa aumentar na mesma proporção. Esse cenário faz com que a empregabilidade das carreiras técnicas de nível médio supere as das outras categorias.
Como funciona
Estudantes e professores têm espaços próprios no site do Programa. O conteúdo inclui cenário da indústria de petróleo, gás e energia, notícias, informações sobre o mercado de profissões de nível técnico e informações úteis para a qualificação profissional, com links para o trabalho desenvolvido e as oportunidades oferecidas pelo  Programa de Mobilização da Indústria Nacional de Petróleo e Gás Natural (Prominp), Programa de Formação de Recursos Humanos da Petrobras e o Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (Pronatec). Relaciona, ainda, cursos e profissões (caldeireiro, desenhista projetista, mecânico embarcado em navio e operador de plataforma de petróleo são alguns exemplos), além de links com depoimentos de profissionais de carreiras técnicas, contando as atribuições e o dia a dia em seus respectivos ambientes de trabalho.
A concepção do programa Profissões de Futuro privilegiou o agrupamento de informações para o jovem que está se formando, ou buscando áreas de interesse. O programa foi desenvolvido com o apoio do sistema educacional - Ministério da Educação, Secretaria de Educação Tecnológica - Setec, secretarias de educação estaduais e municipais, escolas de Ensino Médio e Fundamental, escolas técnicas federais, Sistema S (Senai, Senac, Sesi) e entidades ligadas à cadeia produtiva de petróleo, gás e energia.
Abaixo, a página principal do site "Profissões de Futuro".
Fonte: Petrobras

domingo, 11 de dezembro de 2011

Business English Test

Como anda seu inglês?? 

Todos nós sabemos da importância do inglês no mundo atual. 

Segue para download um excelente caderno de questões de inglês para o mundo dos negócios.

Bons estudos!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Formação em Gerenciamento de Projetos - 05, 06, 07, 08, 12, 13, 14, 15 e 16/12

Descrição do Curso


Carga horária: 32 horas - Segunda, Terça, Quarta, quinta, segunda, terça, quarta e quinta.
Data: 05, 06, 07, 08, 12, 13, 14, 15 e 16/12.
Curso de Formação em Gerenciamento de Projetos:
  • Área de conhecimento: Gestão Empresarial Econômico-Financeira;
  • Sub-área de conhecimento: Gerenciamento de Projetos;
  • Objetivo do Curso: Proporcionar aos participantes uma visão integrada dos processos de gerenciamento de projetos sistematizadas no PMBOK 2003 do PMI - Project Management Institute;
MATRICULE-SE JA, CLICANDO AQUI
Público alvo: Estudantes, interessados e profissionais que já trabalhem ou desejam ingressar na área de Gerenciamento, Planejamento, Administração e Controle de projetos;
  • Carga horária: 32 horas - Segunda, Terça, Quarta, quinta, segunda, terça, quarta e quinta.
  • Data: 05, 06, 07, 08, 12, 13, 14, 15 e 16/12.
  • Horário: 18:30h às 22:30h
  • Investimento: R$ 520,00, em três vezes nos cartões de crédito VISA ou MASTERCARD, ou à vista no boleto bancário

    Quórum mínimo para início do curso: 10 alunos.
O professor: Frederico Tavares Pinto Atuando no setor de implementação de Projetos de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) da Petrobrás. Colaborando com a criação do Project Charter (termo de abertura do projeto) e também nas
fases de Planejamento, Execução e Controle dos projetos. Atuou como Analista de Suporte SAP , nos módulos de PS (Gerenciamento de Projetos) MM (Administração de Materiais), LT (Logística de Transporte) Sistema SAP da Petrobrás. Nos últimos anos trabalhou no Projeto Sinergia da Petrobras, projeto esse que integra a TIC ao negócio, exemplo do service desk, e SAP. Atualmente no setor de infraestrutura, trabalhando no planejamento, execução e controle de troca de micros obsoletos da Petrobras, sede, externos e canteiros.
Autor dos documentos de Viabilidade econômica e financeira e análise estratégica -projeto de
Implantação de um Álcoolduto na região Norte Fluminense. Atuou como consultor na
elaboração dos Planos gerenciais desse mesmo projeto.
Graduado em Análise de Sistemas e Técnico de Contabilidade.
Possui MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getulio Vargas.
Certificado PMP – PMI.
BPM – Modelagem de Processos de Negócios;
SOA -Arquitetura Orientado a Serviços;
ERP – Sistema de Gestão Empresarial.
Carga horária: 32 horas
MATRICULE-SE JA, CLICANDO AQUI

MS Project com ênfase em Gerenciamento de Projetos - Macaé - aos sábados - 03, 10 e 17/12

Descrição do Curso

MS Project com ênfase em Gerenciamento de Projetos

Carga horária:
24 horas

Atenção: inscreva-se ja.
Datas: Macaé - aos sábados - 03, 10 e 17/12

Horário: 08:00h às 17:00h

Ferramenta indispensável no âmbito da gestão de projetos, o MS Project cria relatórios, gerenciando-o em várias de suas etapas. O profissional passa a poder controlar todos os estágios do projeto desde o planejamento até a conclusão e a criação de relatórios para análise. O MS-Project possibilita isso atuando como uma ferramenta que irá permitir ao profissional planejar, organizar, controlar, coordenar e comandar de forma rápida e eficiente todas as fases do trabalho.

Indispensável para o profissional que busca um melhor posicionamento no mercado de trabalho.

Atenção: O valor do investimento é de R$ 580,00 em até 3 vezes noS cartões VISA, MASTERCARD ou DINERS, ou ainda à vista no boleto bancário.

Requisito necessário:

Levar em mãos um notebook ou netbook, para instalação do conteúdo técnico.

Ao final o aluno receberá certificado Click Macaé Cursos, com logo de parceria PMI.

O professor: Frederico Tavares

Técnico de Infraestrutura de TI empresa multinacional de TIC, atuando no setor de
implementação de Projetos de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) da Petrobrás.
Colaborando com a criação do Project Charter (termo de abertura do projeto) e também nas
fases de Planejamento, Execução e Controle dos projetos. Atuou como Analista de Suporte SAP , nos módulos de PS (Gerenciamento de Projetos) MM (Administração de Materiais), LT (Logística de Transporte) Sistema SAP da Petrobrás. Nos últimos anos trabalhou no Projeto Sinergia da Petrobras, projeto esse que integra a TIC ao negócio, exemplo do service desk, e SAP. Atualmente no setor de infraestrutura, trabalhando no planejamento, execução e controle de troca de micros obsoletos da Petrobras, sede, externos e canteiros.
Autor dos documentos de Viabilidade econômica e financeira e análise estratégica -projeto de
Implantação de um Álcoolduto na região Norte Fluminense. Atuou como consultor na
elaboração dos Planos gerenciais desse mesmo projeto.
Graduado em Análise de Sistemas e Técnico de Contabilidade.
Possui MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getulio Vargas.
Certificado PMP – PMI.
BPM – Modelagem de Processos de Negócios;
SOA -Arquitetura Orientado a Serviços;
ERP – Sistema de Gestão Empresarial.
Curso: MS Project com Ênfase em Gerenciamento de Projetos

Carga horária: 24hs
Datas: Macaé - Em Macaé - aos sábados - 03, 10 e 17/12
Horário: 08:00h às 17:00h

INSCREVA-SE JA.
Local do Curso:
GRUPO CLICK - Rua Marechal Deodoro, 217 Sala 102 , Centro, Macaé/RJ
Tel.: 22 2759 2755 / 2762 0194 - 7834 0337 - ID: 55*12*1000084 22 9925 7275
E-mail: cursos@clickmacae.com.br - jo.grupoclick@gmail.com

Transpetro fecha acordo para construção de oito petroleiros

O presidente da Transpetro, Sergio Machado, anunciou nesta sexta-feira, (25/11) que a companhia concluiu a negociação para a construção de oito navios petroleiros. As embarcações serão construídas no estaleiro Mauá ou no Eisa. Segundo Machado, o contrato ainda não foi assinado, mas a parte comercial está resolvida. O investimento total dos navios é da ordem de R$ 700 milhões.

O anúncio foi feito durante a cerimônia de entrega do navio "Celso Furtado", o primeiro do Programa de Modernização e Expansão da Frota da Transpetro (Promef) a entrar em operação. Com essa encomenda, a Transpetro encerra a contratação dos 49 navios previstos nas duas edições do Promef. Ainda não há definição sobre o lançamento da 3ª fase do Programa.

Fonte: Portos e Navios

Petrobrás investirá mais na exploração de águas profundas

A Petrobrás anunciou a descoberta, em setembro, de um poço no mar em Sergipe, com mais de dois mil metros de profundidade. Distante 58 quilômetros da costa e a 90 quilômetros da capital, Aracaju, essa nova área marca a estreia da estatal naquele Estado na exploração em águas ultraprofundas. "Está no pós-sal e abre uma enorme perspectiva para a exploração e desenvolvimento da produção em áreas aqui em Sergipe", apontou, na ocasião, José Sergio Gabrielli, presidente da Petrobrás.

A descoberta, segundo a empresa, reflete os investimentos que têm sido feitos na área de exploração e produção de petróleo, em Sergipe. Neste ano, estão sendo direcionados R$ 198 milhões. E até 2015, serão R$ 6,5 bilhões. "As perspectivas de continuidade de exploração e de produção são muito grandes a partir desta descoberta (em águas ultraprofundas)", destacou Gabrielli.

Sergipe ocupa a sexta posição entre os Estados produtores de petróleo, além de se destacar na história dessa indústria no país. Afinal, Sergipe abriga o campo de Guaracema, o primeiro a ser descoberto na plataforma continental brasileira, em 1968. Também é em Sergipe que está localizado o Piranema, primeiro campo marítimo em águas profundas do Nordeste brasileiro. "Esses quase 50 anos de produção em terra, e 40 em mar, indicam claramente a vocação de Sergipe para a produção e petróleo e gás", destaca Eugênio Dezen, gerente geral da unidade de operações Sergipe-Alagoas da estatal.

De acordo com a Petrobrás, em 2010 a produção de petróleo e gás em barris equivalentes, em Sergipe, foi de 63.160 barris por dia. "A empresa participa com mais 45% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado", diz Dezen, que comenta que a petroleira é a maior contribuinte em pagamento de impostos, além de maior empregadora. Em royalties, destaca recolhe mais de R$ 180 milhões por ano para.

Os resultados da estatal em Sergipe refletem a operação de nove campos. Três terrestres (Carmópolis, Siriri e Riachuelo) e seis marítimos (Guaricema, Piracema, Caioba, Salgo, Camorim e Dourado). O poço recém-descoberto, que passou a ser denominado, informalmente, como Barra, é independente dos campos existentes.

Com os investimentos anunciados até 2015, a Petrobrás espera aumentar em 40% a produção dos campos terrestres. Os campos de Camorim e Dourado, de águas rasas, deverão receber aportes superiores a US$ 1 bilhão, assim que for liberada a licença ambiental, requerida há mais de seis anos. "Esses projetos incluem a revitalização dos campos, o que prolongará o tempo de produção", diz Dezen.

A petrolífera também investirá US$ 65 milhões na Fábrica de Fertilizantes de Sergipe (Fafen-SE). A obra, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), visa aparelhar a unidade para a produção de sulfato de amônio a partir de janeiro de 2013. A empresa tem cinco gasodutos no Estado, construídos entre 2007 e 2009. Com investimentos de R$ 625,7 milhões, os gasodutos visam escoar o gás para todo o Nordeste. Parte da malha é utilizada para transportar o excedente da Bahia. Outra parte, para escoar o gás da região Sudeste.

Fonte: Valor Econômico

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ibama multa Chevron em R$ 50 milhões por vazamento, diz Minc

Segundo secretário, metade será para recuperar parques atingidos.
Secretaria exigirá que Chevron passe por auditoria internacional.

O secretária de Estado do Ambiente, Carlos Minc, anunciou na tarde desta segunda-feira (21) que o Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) multou em R$ 50 milhões a empresa Chevron pelo vazamento de petróleo no Campo de Frade, na Bacia de Campos, no Norte Fluminense.

Metade do valor da multa deverá ser usada na recomposição dos parques de Jurubatiba, Cista do Sul e Lagoa do Açu, diretamente afetados pelo vazamento, segundo o secretário.

Minc disse ainda que exigirá uma auditoria internacional de todas as instalações da Chevron e da Transocean no Rio de Janeiro para verificar a capacidade de cumprimento dos planos de emergência. "Mais tarde isso valerá para as demais empresas petrolíferas", disse.

Minc anunciou ainda que ingressará na Justiça com ação civil pública pedindo indenização pelos prejuízos causados à biodiversidade marinha e aos bens costeiros. "Num primeiro olhar pode chegar a valor pode chegar a R$ 100 milhões", disse Minc.

Pela manhã, Minc afirmou em entrevista à rádio CBN, que está defasada a multa máxima do Ibama para crimes ambientais - fixada em R$ 50 milhões, segundo lei federal - para o vazamento. "Há 12 anos era R$ 50 milhões e hoje R$ 50 milhões representam metade do que deveria ser. Se fosse corrigido já seria algo em tordo de R$ 115 milhões”, disse.

O presidente da Chevron Brasil, George Buck, afirmou em entrevista coletiva na tarde desta segunda, que a empresa está agindo de acordo com a legislação brasileira e dentro das normas do Ibama. A Polícia Federal investiga as denúncias de que a empresa usou a técnica de jateamento de areia para limpar a área onde houve vazamento de óleo.

Responsabilidade pelo acidenteNo domingo (20), a Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou o vazamento de óleo na Bacia de Campos ainda não cessou. A petroleira americana Chevron já assumiu a responsabilidade pelo acidente e declarou que o vazamento foi provocado por um erro de cálculo.

A Chevron diz que o vazamento está em fase residual, e que até a noite de domingo já havia sido retirado 385 metros cúbicos de água com óleo. A ANP afirmou que, "com base na análise de hoje [domingo] dos filmes do ROV do dia 19/11 e informações do comandante da Marinha embarcado no Skandi Salvador, que monitorou 400 m de fissura hoje pela manhã, pode-se afirmar que a vazamento ainda não cessou em alguns pontos. A mancha de óleo continua se afastando da costa".

PF investiga vazamento
A Polícia Federal instaurou um inquérito para apurar as responsabilidades da Chevron no vazamento e na retirada do óleo na Bacia de Campos. Fábio Scliar, da Delegacia do Meio Ambiente e Patrimônio Histórico da Polícia Federal , aguarda um laudo do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), para saber a extensão do derramamento de óleo. Na tarde desta segunda, ele disse que "há fortes indícios de trabalho ilegal na plataforma da Chevron".

“A empresa pode ser indiciada por crime ambiental duas vezes, caso fiquem comprovados a responsabilidade no vazamento de óleo e o uso de técnicas que agridem o meio ambiente, na remoção da mancha. Fábio Scliar detalhou que a pena para este tipo de crime pode ser a proibição da empresa de participar de licitações de áreas do pré-sal nos próximos cinco anos, além de reclusão de 1 a 4 anos.

Imagens do vazamento
Na sexta-feira (18), a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) divulgou novas imagens do vazamento de óleo na Bacia de Campos. Segundo a agência, a comparação das imagens submarinas mostram uma "redução substancial do vazamento".

No sobrevoo realizado hoje pelo helicóptero da Marinha, com técnicos do IBAMA, foi observada diminuição da mancha, que continua se afastando do litoral. A partir da observação visual, estima-se que ela esteja com 18 km de extensão e 11,8 km² de área. Destaca-se que no dia 14, a área observada era de cerca 13 km²", acrescentou a ANP, em nota.

Fonte: Globo.com

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Petrobras abre 350 vagas

Oferta é para profissionais com níveis Médio e Superior. Salário inicial chega a R$ 6 mil


Rio - A Petrobras surpreende e lança, em menos de um ano, sua quarta seleção pública. Agora, a estatal oferece 350 oportunidades a profissionais com Nível Médio Técnico e Superior de escolaridade. Os salários iniciais chegam a R$ 6 mil.

Das chances em oferta, 274 são para cargos que exigem Nível Médio e 76 a graduados. A remuneração inicial varia entre R$2.170,84 e R$ 6.217,19, mais benefícios. As inscrições começam no 24 de novembro, e vão até 13 de dezembro, por meio do portal www.cesgranrio.org.br. Clique aqui para ver o edital.

A taxa de participação na seleção é de R$ 35, para quem concorre a postos de Nível Médio; e de R$ 50 a graduados. A primeira etapa da seleção, composta por provas objetivas, está prevista para o dia 22 de janeiro de 2012.

Para quem se interessou, a dica é investir nos estudos, sem pausa. Isso porque, segundo o setor de Gestão do Efetivo de Recursos Humanos da estatal, para fazer frente às novas descobertas com o pré-sal e a expansão das operações da petrolífera, a companhia prevê abrir, em média, duas seleções públicas por ano.

Para o diretor pedagógico da Academia do Concurso, Paulo Estrella, todos os interessados devem fazer a seleção. “Nem que seja como experiência, para entender as características da prova e perceber que para a Petrobras, o conhecimento prático conta para a aprovação. Daqui para frente, devemos esperar a manutenção dessa freqüência de editais, devido ao crescimento das atividades da empresa”, aponta o especialista.

PROVAS - 22/01/2012

Interessados em entrar na disputa terão dois meses para se preparar. Previsão é que estatal lance dois concursos a cada ano

CHANCES

A companhia petrolífera oferece 76 vagas a graduados em Geologia.

Aos profissionais com formação técnica, há chances para as áreas de Contabilidade (35); Estabilidade (36); Exploração de Petróleo — a formados nas áreas de Geodésia, Geologia e Informática (33 vagas ); Manutenção — técnicos em Caldeiraria (26 vagas); Perfuração de Poços (96); Projetos, Construção e Montagem — profissionais com cursos nas áreas de Elétrica, Estruturas Navas e Mecânica (13); Suprimento, Bens e Serviços — formados no segmento de Elétrica (3 vagas); Telecomunicações (11); Químico de Petróleo (6).

As inscrições começam no dia 24 de novembro e vão até 13 de dezembro. Os interessados devem efetuar o cadastro por meio do site da banca organizadora, a Censgranrio, www.cesgranrio.org.br

Fonte: O Dia

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Consórcio integrado pela Petrobras acha petróleo no Golfo do México

RIO - Um consórcio integrado pela Petrobras encontrou petróleo em um poço chamado Logan, no Quadrante Walker Ridge, em águas profundas da parte americana do Golfo do México.

O bloco é operado pela norueguesa Statoil e está localizada a uma distância de 250 milhas a sudoeste da cidade de Nova Orleans.

A Statoil e a Petrobras têm, cada uma, 35% da concessão, enquanto a colombiana Ecopetrol America tem 20% e a OOGC – subsidiária da China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) - tem 10%.

Como o bloco não é operado pela Petrobras, a estatal brasileira não divulgou nenhuma informação sobre essa descoberta no Brasil.

(Valor, com Bloomberg)

Petrobras descobre gás no ES junto com a RepsolSinopec

RIO - A Petrobras descobriu uma nova reserva de gás no bloco BM-ES-21, na bacia do Espírito Santo. A descoberta fica a 13 km a sudeste do campo de Peroá e distante 135 km de Vitória (ES). O reservatório recebeu o nome informal de Malombe e está no pós-sal, a 980 metros de lâmina d´água e 2.600 metros de profundidade.

A estatal brasileira tem 88,1% da concessão, em sociedade com a RepsolSinopec (11,9%). Segundo a Petrobras, os sócios pretendem submeter à Agência Nacional do Petróleo (ANP) um Plano de Avaliação da área para delimitar o tamanho da acumulação, calcular volumes e produtividade.

(Cláudia Schüffner | Valor)

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Estoques de petróleo nos EUA sobem mais do que o previsto pelo mercado

NEW YORK —Os estoques de petróleo cru dos Estados Unidos subiram, na semana passada, mais do que o esperado pelo mercado, segundo dados divulgados nesta quarta-feira, pela agência americana de energia (EIA).

Os estoques de petróleo cresceram 1,8 milhão de barris, para 339,5 milhões na semana iniciada no dia 21 do mês passado, contra uma estimativa de aumento de 900 mil barris.

Em igual intervalo, os estoques de gasolina aumentaram em 1,4 milhões de barris, para 203,6 milhões de barris, contrariando previsão de pesquisa da Dow Jones, que apontava queda de 600 mil barris.

Os estoques de destilados, que incluem óleo para aquecedores e dieses, caíram em 3,6 milhões de barris para 141,9 milhões de barris, contra previsão de analistas de queda de 1,5 milhão de barris.

A capacidade de utilização de refinarias cresceu 0,5% para 85,3%. Analistas esperavam aumento de 0,1 ponto percentual.

(Dow Jones)

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Rio e Espírito Santo armam rebelião na Câmara por royalties

Lideradas por parlamentares aliados, bancadas de estados produtores ameaçam obstruir votações, bloquear estradas e até apoiar CPI

As bancadas do Rio de Janeiro e do Espírito Santo estão armando uma estratégia de retaliação contra o governo por causa do projeto que redistribui os royalties do petróleo. Os deputados dos estados produtores, que somam mais de 10% dos parlamentares da Câmara, discutem estratégias de como obstruir votações, acionar a Justiça, bloquear estradas e até apoiar uma CPI contra o governo.

Após reunião na noite de terça-feira, eles se dividiram em quatro grupos de trabalho, cada um com papel específico para “enfrentamento da votação” de distribuição dos royalties. As equipes serão encabeçadas por parlamentares da base, incluindo a primeira vice-presidente da Câmara, Rose de Freitas (PMDB-ES).

A peemedebista ficou responsável por coordenar os instrumentos regimentais que serão usados para atrapalhar votações de interesse do governo. A primeira delas, que analisaria a proposta que prorroga até 2015 a Desvinculação de Receitas da União (DRU), foi abortada após o Planalto captar o clima ruim na base, acentuado pela queda de Orlando Silva do Ministério do Esporte.

Os outros três grupos serão liderados pelo ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR-RJ), Fernando Jordão (PMDB-RJ) e pelo senador Magno Malta (PR-ES). Garotinho foi encarregado de analisar as medidas jurídicas a serem tomadas contra o projeto. Às bancadas, ele propôs entrar com mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal (STF).

“Sugiro que todos os 56 deputados assinem o mandado de segurança”, disse o ex-governador, acrescentando que, pelos seus cálculos, a redistribuição dos royalties causaria prejuízo de R$ 23 bilhões ao estado do Rio e de R$ 25 bilhões aos municípios, entre 2012 e 2020. “Os números apresentados pelo Senado são falsos, foram tirados da internet”.

Relator de projeto que trata da partilha dos royalties na Comissão de Minas e Energia na Câmara, Jordão organizará emendas que podem ser apresentadas ao projeto que veio do Senado. Já Magno Malta fará a mobilização política e popular, em um grupo que está sendo chamado de “infantaria” pelas bancadas fluminense e capixaba.

Corda esticada

Essas estratégias foram acertadas em reunião dos parlamentares na noite de terça-feira, no plenário 5 da Câmara. O encontro, que reuniu cerca de 40 parlamentares, foi marcado por ataques ao governo. O próprio Magno Malta sugeriu bloquear estradas entre Rio e Espírito Santo, como forma de chamar a atenção do Planalto.

“A única linguagem que se entende na vida pública é corda esticada”, disse Malta. Já a peemedebista Rose de Freitas falou em sobrecarregar o projeto dos royalties com emendas. “Somos quantos? 56? Se cada um apresentar cinco emendas, vamos criar um caos dentro da Casa. E é isso que queremos fazer”, afirmou.

Em um ponto da reunião, o deputado Paulo Feijo (PR-RJ) opinou que as bancadas deveriam coletar assinaturas para apoiar a aposição na criação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), caso o governo não interceda na questão dos royalties. Mas a ideia acabou considerada “precipitada” pela maioria dos parlamentares.

Comissão especial

Na tarde de ontem, um grupo levou as demandas ao líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza (PT-SP) e solicitou uma audiência com a presidenta Dilma Rousseff. “Queremos saber se daqui para frente o governo manterá a mesma posição em relação à matéria”, afirmou o deputado Hugo Leal (PSC-RJ).

“Pedimos ao Vaccarezza que o debate não se dê no calor da emoção, como aconteceu no Senado. É uma discussão que precisa de equilíbrio”, complementou Leal. Os parlamentares também vão propor ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), que se crie uma comissão especial para discutir o tema.

No Rio, Petrobras produz mais que o dobro dos outros estados

OBRO  A Petrobras divulgou nesta segunda-feira (24) os números da estatal para o mês de setembro. A produção de petróleo e gás natural da empresa no Brasil e no exterior no mês foi de 2.591.624 milhões de barris de óleo equivalentes por dia (boed), resultado 2,43% acima do volume registrado em setembro de 2010. No entanto, outro dado, mais específico, chama atenção: a petrolífera produz, no Rio de Janeiro, mais do que o dobro da soma dos outros estados em que atua.
RELEVÂNCIA  Em tempos de batalha pelos royalties do petróleo, a estatística ressalta ainda mais a importância do estado no mix de produção do país, notoriamente capitaneado pela Petrobras. Do Rio de Janeiro, tanto em exploração onshore quanto offshore, são extraídos mais de 1.593.751 barris de óleo equivalente por dia (boed). Somados, os outros estados produzem 759.307 boed (o dobro seria 1.518.614 boed). O Espírito Santo, outro grande prejudicado pela lei aprovada pelo Senado, produz  353.650 boed, colocando-se como o segundo no ranking da estatal petrolífera.
BRASIL  Considerados apenas os campos no Brasil, a produção média de petróleo e gás da Petrobras alcançou 2.353.057 boed, indicando um aumento de 3,1% em relação a setembro do ano passado e de 1,3% quando comparado com agosto deste ano. De acordo com a estatal, contribuíram para o crescimento a entrada em produção de novos poços nas plataformas P-25 (Albacora), P-57 (Jubarte) e P-56 (Marlim), todas na Bacia de Campos; a retomada do teste de longa duração (TLD) do poço 1-ESS-103 (Jubarte), na parte capixaba da Bacia de Campos; e o retorno das plataformas P-20 e P-35 (Marlim), que estavam paradas para manutenção.
EXTERIOR  O volume de petróleo e gás natural dos campos situados nos países onde a Petrobras atua chegou a 238.567 boed em setembro. O resultado indica um crescimento de 2,2% comparado com agosto de 2011. "Este aumento se deve à normalização na produção do reservatório D no Campo de Akpo, Nigéria", justifica nota da estatal.

Fonte: NN - Matheus Franco. Postado em 26.10.2011

Profissão de engenharia de petróleo é pauta em encontro universitário no Rio

Profissão de engenharia de petróleo é pauta em encontro universitário no Rio
DEBATE A função do engenheiro de petróleo nas empresas foi ressaltada durante a palestra ocorrida na última quarta-feira (19) na Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro. O debate dirigido pelo coordenador do curso de engenharia de petróleo da universidade, Tiago Barbosa teve como palestrantes profissionais que atuam na área e que trouxeram as suas experiências para um auditório lotado de estudantes, que aspiram a uma vaga nas empresas da cadeia petrolífera.
CARREIRA Segundo a engenheira de petróleo Viviane Melo, as oportunidades são tantas, que ela já em sua formatura estava sendo disputada por três grandes empresas do setor. Atuando na parte de softwares, ela disse que dentro da profissão existe uma série de cargos e que cada um pode escolher aquele que tiver maior afinidade. Ivi Freitas, também avaliou como promissora a sua carreira. Para a engenheira, nenhuma profissão poderia fazê-la conhecer mais de 25 países em menos de oito anos. “Comparando com outras profissões, não vejo uma que capacite e invista em seus colaboradores de forma tão intensa e que tenha um retorno financeiro satisfatório, em um curto período de tempo, como a de engenharia de petróleo”, disse ela.
DEMANDA Geraldo Spinelli, gerente da área de escoamento da Petrobrás, esclareceu aos estudantes presentes que antes da existência do curso de engenharia de petróleo eram as próprias empresas que treinavam os seus engenheiros, das mais distintas especialidades, para lidar com as questões do petróleo. Hoje, o engenheiro que atuar na área deve saber executar tarefas multidisciplinares. “Na produção em terra, o engenheiro de reservatório é o rei. No mar já é mais complicado. É preciso conhecer várias disciplinas, entender outras áreas e desenvolver uma sinergia com outras profissões” enfatizou o engenheiro.
MERCADO Em diversas partes do país é necessário que a cada dia muitos profissionais se capacitem para atuar no setor de óleo e gás. De acordo com o Engenheiro Edson Pimentel, que já trabalhou no Rio, em Macaé, na Patagônia e em Salvador, de 2005 até hoje dobraram o número de empresas na área. Além disso, as companhias menores, que têm de dois a três campos de petróleo, estão em busca de profissionais especializados. Com o mercado aquecido, Pimentel afirmou que aquele que sair da faculdade de engenharia de petróleo pode ter grandes chances de se empregar em uma boa empresa, nacional ou de fora, e trilhar uma carreira bastante promissora. No entanto, como em qualquer outra área, tudo irá depender do empenho de cada um, disse o engenheiro aos estudantes no final da palestra no Rio.

Fonte: NN - Michele Rangel. Postado em 25.10.2011, 10:28 am

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Chega ao Rio a primeira plataforma da OSX

O FPSO OSX-1, a primeira unidade flutuante de produção, armazenamento e transferência de óleo e gás da frota da OSX, acaba de chegar ao Brasil. A empresa pertence ao Grupo EBX, do empresário Eike Batista.
O navio-plataforma aportou no Rio ontem depois de passar pelas praias de Ipanema, Copacabana, Botafogo e Flamengo. Atracado na Baía de Guanabara, a embarcação pode ser vista de diferentes partes da cidade e de Niterói, no Grande Rio.
Nos próximos dias, o FPSO OSX-1 passará por procedimentos obrigatórios junto às autoridades, e em seguida será deslocada para dar início a produção do primeiro óleo da OGX. Todo esse processo está sendo divulgado em um site da OGX, especialmente dedicado à primeira extração de petróleo da companhia.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Rio de Janeiro lidera investimentos nacionais e estrangeiros no Brasil

O Rio de Janeiro ultrapassou São Paulo e Minas Gerais no ranking de estados que mais receberão recursos nacionais e estrangeiros nos próximos anos. Relatório de Anúncios de Projetos de Investimentos, elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, revela que, dos US$ 268,8 bilhões anunciados para o Brasil em 2010, US$ 18,45 bilhões são destinados ao Estado fluminense. Até 2013, o montante chegará a R$ 181 bilhões aplicados em projetos públicos e privados, calcula a Federação das Indústrias do Rio de Janeiro.

A Copa do Mundo de 2014, os Jogos Olímpicos de 2016 e o pré-sal são os principais fatores de atração, fazendo com que o Rio passe à frente de Minas Gerais, que terá aporte de US$ 10,6 bilhões, e São Paulo, com US$ 10,4 bilhões. Os maiores empreendimentos estão relacionados à extração de petróleo na camada do pré-sal, como a fábrica do Superporto do Açu, em São João da Barra, que consumirá R$ 3,4 bilhões. A Petrobras, em parceria com a Chevron, vai investir, apenas na extração de petróleo na Bacia de Campos, outros US$ 5, 2 bilhões.

O sul fluminense concentrará grande parte dos investimentos, devido à construção da fábrica de pneus da Michelin, que custará R$ 1,1 bilhão. A Procter & Gamble vai ampliar seu centro de distribuição e a MAN América Latina aplicará R$ 150 milhões na expansão de sua unidade fabril em Resende. Ganham destaque também os s setores naval (retomado recentemente), de infraestrutura e energia, assim como o Parque Tecnológico do Fundão, que reúne empresas como a Halliburton, EMC, Siemens e Usiminas.

Para o secretário de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, Julio Bueno, os investimentos não apenas movimentam a economia, como também trazem desenvolvimento ao Estado como um todo, já que a infraestrutura, a mobilidade urbana e outros setores essenciais receberão melhorias.

– Nossa retomada socioeconômica está em andamento, com um ciclo de políticas públicas e novos investimentos que garantem a sustentabilidade desse momento. São R$ 181 bilhões em investimentos públicos e privados em diversos segmentos, como siderúrgico, petroquímico, petróleo e gás e indústria naval, além do amplo emprego de recursos no sistema de transporte, visando, entre outros objetivos, cumprir os compromissos para a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

Mais oportunidade para o interior

Para fomentar mais as economias regionais, a Secretaria de Planejamento e Gestão está levando o Programa Compra Mais para o interior. O objetivo é ampliar o número de micro e pequenas empresas como fornecedoras do Estado e dos municípios.

O primeiro passo será a realização, nesta terça-feira (13), de um seminário em Três Rios, para a capacitação de gestores públicos estaduais e municipais e fornecedores locais no tema licitações; disseminação do sistema de compras do governo do Estado – o Siga; realização de rodadas de negócios entre a administração estadual e empresários; mobilização e palestras.

A ideia é que as micro e pequenas empresas tornem-se fornecedores das prefeituras, que, por sua vez, poderão usar o sistema de aquisições do Estado, o Siga, gratuitamente. A Investe Rio, agência de fomento do Estado, estuda ainda financiar as empresas fluminenses , concedendo crédito, inclusive, para projetos de inovação no fornecimento.

O Rio de Janeiro compra, anualmente, R$ 8 bilhões em bens e serviços. De janeiro a maio de 2011, cerca de 500 micro e pequenas empresas passaram a fornecer ao Estado.

Fonte: R7

domingo, 11 de setembro de 2011

Curso de Operador de Sonda de Perfuração

Como funciona uma plataforma de petróleo no mar?

Existem dois tipos principais de plataformas de petróleo no mar: as de perfuração e as de produção. As do primeiro grupo servem para encontrar o óleo em poços ainda não explorados, uma tarefa nada fácil, que tem início com uma série de pesquisas geológicas e geofísicas que localizam bacias promissoras e analisam os melhores pontos para perfurá-las. Mesmo assim, ninguém pode garantir a real existência de petróleo. No fim das contas, menos de 20% dos poços perfurados são aproveitados.

As plataformas de produção, por sua vez, entram em cena quando um poço já foi descoberto e está pronto para ser explorado. São elas que efetivamente extraem o petróleo localizado no fundo do mar, levando-o à superfície, onde o óleo é separado de outros compostos, como água e gás. Dependendo da profundidade em que se encontra o poço, podem ser construídos dois tipos de plataforma de produção: as fixas e as flutuantes (chamadas de semi-submersíveis). As fixas são instaladas em águas rasas (até 180 metros) e ficam ligadas ao subsolo oceânico por uma espécie de grande "pilar". Já as flutuantes possuem cascos como os de um navio e servem para explorar poços que se localizam em lugares muito profundos. Na bacia de Campos, por exemplo, no Rio de Janeiro, o petróleo é retirado em águas que chegam a quase 2 mil metros de profundidade.

Hoje o Brasil possui um total de 93 plataformas de produção em alto-mar, entre fixas e flutuantes. Juntas, elas são responsáveis por aproximadamente 85% de todo petróleo extraído por aqui. Graças a tais plataformas, até o final desta década o país deverá ser auto-suficiente na produção do produto.

Construção refinada

Plataformas flutuantes parecem navios e extraem óleo a quase 2 mil metros de profundidade

BÓIAS GIGANTES
A plataforma flutuante fica apoiada sobre dois grandes cascos, que têm cerca de 50 metros de altura. Aproximadamente metade do casco fica sob a água, abaixo da ação das ondas, o que garante maior estabilidade. Em seu interior, elevadores dão acesso a tanques de combustível, reservatórios de água e caixa de esgoto2.

CENTRAL SUBMARINA
No solo oceânico, na boca do poço de petróleo, fica um conjunto de válvulas chamado de "árvore de natal". Ela centraliza as tubulações que penetram no subsolo em vários pontos do campo de extração. Da "árvore de natal" parte para a plataforma a mistura de gases, petróleo e água que sai do poço, numa ligação que pode ter mais de 2 quilômetros de extensão3.

ROBÔ-MERGULHADOR
Antigamente, mergulhadores vistoriavam as tubulações e os cascos. Hoje, a maior parte do trabalho de inspeção e manutenção é feito por pequenos robôs que enviam imagens para os técnicos. A limpeza interior das tubulações também é feita com monitoramento remoto4.

LANÇAR ÂNCORAS!
Apesar de não ter um pilar ligando-a ao solo oceânico, a plataforma flutuante não fica solta no mar. Âncoras especiais, encravadas 30 metros no subsolo, são usadas para mantê-la fixa. Os cabos de ancoragem são feitos de poliéster, um material flexível que ajuda a amenizar o peso sobre a plataforma. Correntes de aço são usadas apenas no começo e no fim dos cabos5.

MORADIA TEMPORÁRIA
Na área mais segura da plataforma - perto do heliponto - fica o setor de moradia. Além de alojamentos, ele tem restaurante, sala de TV ou cinema, salão de jogos e algumas vezes espaço até para uma quadra de esportes. Sempre há cerca de 150 funcionários trabalhando na plataforma. Eles passam 14 dias no mar e depois ganham 21 dias de folga em terra firme6.

SEPARAÇÃO INDUSTRIAL
A plataforma de produção se assemelha a uma refinaria. Assim que a mistura de água, gás e óleo que vem do poço oceânico chega até ela, uma série de equipamentos separa esses substâncias. A água é devolvida para o mar e o petróleo e o gás natural são mandados para a costa. Os gases não aproveitáveis queimam naquela chama eterna que se vê nas plataformas7.

CAMINHO GASOSO
O gás natural separado na plataforma é levado até a costa por meio de dutos fixados no fundo do mar e que chegam a percorrer distâncias de até 120 quilômetros. O petróleo também pode ser transportados por tubulações semelhantes, mas muitas vezes, por conta de custos, opta-se pelo uso de imbarcações para escoar o óleo extraído8.

ARMAZÉM AQUÁTICO
Quando o petróleo não segue para a costa por um oleoduto, ele é estocado em um navio que funciona como um grande armazén aquático. Com o uso de correntes, ele é fixado a cerca de 2 quilômetros da plataforma e recebe dela (por uma tubulação) o petróleo extraído. Uma vez por semana, um navio menor alivia o estoque e leva o produto para a costa.

Fonte: Tecnopeg

Petro Puc 2011

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Mais repasses em troca dos royalties

Estados não produtores aceitam abrir mão de recursos do pré-sal

Rio - Os governadores de estados não produtores de petróleo aceitam abrir mão dos royalties do pré-sal em troca de aumento dos repasses da União. Governantes querem que a igualdade entre os estados e o pacto federativo sejam respeitados. As duas condições foram apresentadas ontem como barganha. Nesse caso, eles não se oporiam ao veto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao artigo da lei que garante a divisão igualitária dos recursos entre produtores e não produtores.
Os governadores foram ouvidos ontem, em audiência pública nas comissões de Assuntos Econômicos  e de Serviços e Infraestrutura do Senado, uma dia após os representantes dos estados produtores participarem de reunião na Casa. Se o acordo político for pela manutenção do veto, a sugestão é que seja aprovada nova lei que eleve o repasse para os estados não produtores como forma de acesso aos recursos extras do petróleo.
O governador de Goiás, Marconi Perillo, disse que os não produtores não querem “abocanhar” recursos dos que produzem petróleo, mas que é preciso distribuí-los melhor. Se estivesse em vigor, a divisão igual dos royalties provocaria grande perda para estados produtores, especialmente Rio e Espírito Santo.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Grupo EBX abre inscrições para programa de estágio 2011

O Grupo EBX está com inscrições abertas para seu programa de estágio 2011. As inscrições vão até 11 de setembro de 2011, e as vagas são para estudantes com formatura prevista para dezembro/2012 e dezembro/2013 (exceto para o curso de Direito, que inclui universitários com previsão de formatura até dezembro/2014).

Para estágio de 6 horas/dia, os benefícios são de bolsa-auxílio no valor de R$ 1.050,00 (mil e cinquenta Reais), vale-transporte e vale-refeição. Já para o estágio de 4 horas/dia, a bolsa é de R$ 750 (setecentos e cinquenta Reais), vale-transporte. As vagas são para a cidade do Rio de Janeiro, e as inscrições podem ser feitas no site da EBX: www.ebx.com.br .

Oportunidades para 18 áreas -As oportunidades são para alunos do nível superior de 18 áreas: Tecnologia da Informação, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Administração, Ciências Contábeis, Arquitetura, Engenharia de Petróleo, Ciências Econômicas, Comunicação, Geologia, Engenharia Naval, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Química e Direito.

O processo seletivo inclui provas online de inglês, raciocínio lógico e conhecimentos gerais, além de dinâmicas de grupo e entrevistas com os gestores do Grupo EBX.

Este é o segundo programa de estágio do Grupo, que conta hoje com mais de 80 estagiários em desenvolvimento na holding e em suas companhias e gera cerca de 20 mil postos de trabalho na operação e construção dos seus empreendimentos.

O Grupo EBX do empresário Eike Batista, está investindo US$ 15,5 bilhões entre 2011 e 2012, nos setores de petróleo, logística, energia, mineração e indústria offshore no País. O grupo é composto por cinco companhias listadas no Novo Mercado da BOVESPA, segmento com os mais elevados padrões de governança corporativa: OGX (petróleo), MPX (energia), LLX (logística), MMX (mineração) e OSX (indústria naval offshore). Com sede no Rio e atuação em nove estados brasileiros, o grupo possui escritórios em Nova York (EUA), Colômbia e Chile.

.[ Programa de Estágio Grupo EBX 2011, com inscrições abertas até 11 de setembro, e podem participar estudantes do ensino superior de 18 áreas, com formatura prevista para dezembro/2012 e dezembro/2013. Para estudantes de Direito, previsão de formatura até dezembro/2014. Inscrições:www.ebx.com.br.

Fonte: Revista Fator

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

3° CONCURSO PARA ANP

Inscriçoes abertas

GERAL 1 e 2

Início: 27/08/2011 (Sábado)

09:00hs às 18:00hs

O que é


O Clube do Petróleo está com inscrições abertas para o curso preparatório do Terceiro Concurso da ANP. Cabe lembrar que as vagas, tanto para o curso quanto para o concurso, são limitadas, e que, por isso, aqueles que desejarem garantir seu lugar não deverão deixar para última hora!
Nossa equipe estudou as provas, os editais e as fontes bibliográficas relativas aos concursos anteriores (2005 e 2008). Além disso, contamos com a experiência de quem já preparou concursandos no primeiro e segundo concursos, obtendo um alto nível de aprovação nas duas ocasiões. Assista nosso vídeo sobre o concurso da ANP no link http://www.youtube.com/watch?v=1D0N5CZ-H2Q.

Nossa Estratégia
Nossa estratégia será oferecer uma turma especifica para os candidatos aos cargos de nossa especialidade: Especialista em Regulação (nível superior) nas modalidades “Geral I e II”. Concentraremos nossos esforços nas questões de “conhecimentos específicos”, uma vez que a cada novo concurso estas valem mais pontos (56% no primeiro concurso, 62% no segundo concurso), no entanto teremos aula de conhecimentos gerais e ainda vamos indicar bibliografia e apresentação de exercicios para lingua portuguesa e informática.
Uma grande oportunidade
Já podemos adiantar que a remuneração para o cargo de Especialista em Regulação é muito próxima aos R$ 11.000,00 (onze mil reais). Trata-se de uma excelente oportunidade, até porque há expectativa para um grande número de vagas e que serão destinadas a diversos tipos de formação. Não deixem passar esta chance pois deverão poder participar todos os profissionais de humanas (advogados, administradores, contadores, professores) bem como os de exatas como todos os tipos de engenharia .

Data
Previsão de inicio: 28 de agosto de 2011
Previsão de término: 15 de outubro de 2011
Horário
Somente aos Sábados
Horário: 09:00 às 16:00
Carga horária: 63 horas
Investimento
O valor total do curso é de R$ 1.300,00 (hum mil e trezentos reais) a serem pagos parceladamente ou com desconto para os pagamentos à vista.
Local de inscrição
Rua da Candelária 9 - Centro/RJ
Inscrições e Informações pelos telefones: (21) 2233 7580 / 2223 1269 / 2518 0774 

Sumário do Programa
Nosso programa irá priorizar os temas que estimadamente terão questões com maior peso. Poderemos promover modificações no programa para ajustar à nossa estratégia
Defesa da Concorrência e Direito do Consumidor
Noções da Indústria do Petróleo
Legislação da Indústria do Petróleo
Legislação do Servidor Público
Regulação na Indústria do Petróleo
Economia (macro e micro)
Matemática Financeira (direcionada)
Fundamentos do Direito Ambiental e Penal (direcionados)
Princípios tributários no setor de petróleo
Gestão da qualidade
Fiscalização e poder de polícia na agência reguladora
Princípios do Direito Administrativo e do Direito Constitucional (direcionados)
Português

*Este programa estará sujeito a ajustes - As nossas ações são decorrentes das pesquisas que fazemos e em função do nosso planejamento estratégico e que se norteia pelos concursos de 2005 e 2008

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Lucro da Petrobras no trimestre soma R$ 10,9 bilhões

RIO - A Petrobras encerrou o segundo trimestre com lucro líquido de R$ 10,942 bilhões, um aumento de 32% frente aos R$ 8,295 bilhões apurados no mesmo período do ano passado.

A receita líquida cresceu para R$ 61,469 bilhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) somou R$ 16,139 bilhões.

O lucro líquido da empresa no semestre foi de R$ 21,928 bilhões, o que representa uma alta de 37% perante os R$ 16,021 bilhões obtidos na primeira metade de 2010.

O resultado do segundo trimestre do ano foi motivado pelo aumento da produção de óleo, gás e do crescimento das vendas para o mercado interno, explicou o diretor de Relações com Investidores, Almir Barbassa.

O executivo informou ainda que a produção de petróleo e gás da estatal no primeiro semestre atingiu a média diária de 2,613 milhões de barris de óleo equivalente (BOE), uma alta de 2% na comparação com os 2,568 milhões de BOE por dia nos seis primeiros meses do ano passado.

(Rafael Rosas e Juliana Ennes | Valor)

OSX vai participar da licitação das 21 sondas da Petrobras

A OSX, empresa de construção e arrendamento de plataformas do grupo de Eike Batista, já preparou a proposta para participar da licitação de 21 sondas para a Petrobras. O presidente da empresa, Luiz Eduardo Carneiro, não quis comentar se as propostas já foram entregues ou não, alegando questão comercial. "O que importa é que temos interesse em participar, vamos ter capacidade e vamos ser bastante competitivos", afirmou em entrevista ao Valor.

Ele disse pretender entrar em todas as licitações no mercado nacional possível, contanto que não atrapalhem o cronograma da petroleira de Eike, a OGX, que terá prioridade no estaleiro que está sendo construído pela OSX no Porto do Açu. "Com o recurso que vamos ter na mão, com o estaleiro com esse nível de tecnologia, a nossa intenção é pegar uma fatia do mercado nacional que está vindo aí e é bastante volumoso", disse Carneiro.

A companhia poderá ainda aumentar a capacidade do estaleiro para um terreno já existente que não está sendo utilizado, de acordo com a demanda verificada. O presidente da OSX disse também não temer a concorrência da Sete Brasil, empresa criada com participação da própria Petrobras para construir as sete primeiras sondas já licitadas. "Acho que o importante é ter preço competitivo, ter condições de executar o trabalho. A Sete foi criada, mas pelo que entendi do processo não é o único caminho para participar das licitações da Petrobras". No entanto, ele admitiu que a demanda forte da Petrobras poderá inflacionar o mercado de fornecedores de equipamentos para a área de óleo e gás.

Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

OSX vai capacitar 3100 pessoas para trabalhar em estaleiro, no Complexo do Açu

A previsão é de que os cursos comecem até o final do ano

Após o início das obras do que virá a ser um dos maiores estaleiros das Américas, com a licença de Instalação para sua Unidade de Construção Naval (UCN), que será instalada no Complexo Industrial do Superporto do Açu, no município de São João da Barra (RJ), a OSX já pensa no próximo passo. Para driblar o gargalo da falta de mão de obra do setor, que passou décadas estagnado, a empresa vai capacitar trabalhadores para o local. Serão investidos R$ 12,6 nos cursos.

Está sendo criado o Instituto Tecnológico Naval (ITN), em convênio com a Firjan. A previsão é que até o final do ano os primeiros dos 23 cursos previamente definidos já estejam em funcionamento na cidade de São João da Barra. No total devem ser criadas 3.100 vagas. A informação foi detalhada por Eduardo Musa, diretor de engenharia, afretamento e desenvolvimento da companhia.

“A idéia do ITN veio a partir de uma frase do Eike Batista, dizendo que a OSX será a Embraer dos mares. Se a Embraer tem o ITA (Instituto Tecnológico da Aeronáutica) para criar, nós também precisaríamos de algo parecido”, afirmou Musa durante a Navalshore 2011 - Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore, que acontece nesta semana no Rio de Janeiro.

Entre os cursos estão o de pintura, marcenaria, soldador, eletricista etc. A expectativa é formar ainda técnicos especialistas de produção, inspeção e supervisão naval.

As obras para a construção da UCN Açu se iniciaram no final de julho, tendo como expectativa a geração de 14 mil empregos diretos, sendo 10 mil na fase de operação e os demais durante a fase de implantação.

“Dividimos este processo em quatro etapas. A primeira é a formação e capacitação de mão de obra, estágio atual. Depois, levar esta equipe ao campo de atuação, já que a ideia é que todos trabalhem lá mesmo. Em terceiro, sermos fornecedores de mão de obra. Por fim, lá na frente, criar novas tecnologias como sugere o nome do instituto”, lista o diretor

Plano de atividades

Na ocasião, Eduardo Musa aproveitou para dar detalhes do plano de atividades a ser implementado pela OSX Construção Naval, para a produção de equipamentos navais de produção de petróleo e gás na Unidade de Construção Naval (UCN) do Açu até 2015, tendo em vista o início das atividades de construção da UCN.

A primeira etapa diz respeito à obra de construção do “maior estaleiro das Américas”, seguido pelo atendimento da demanda de equipamentos de produção de petróleo e gás e, consequentemente, o atendimento também a potenciais demandas adicionais de novos clientes no setor de óleo e gás atuantes no Brasil.

A UCN Açu possui uma área total de 3.200.000 metros quadrados, da qual será utilizada uma área de 2.550.000 metros quadrados, nesta primeira fase de desenvolvimento.

Impactos na região

A região na qual está sendo construído o gigantesco porto sofre há décadas com a erosão eólica e marítima. O distrito de Atafona, que faz parte de São João da Barra, vem perdendo parte de seu território devido às constantes mudanças da desembocadura do rio Paraíba do Sul, que corta a cidade.

Moradores locais temem que o porto acentue ainda mais o problema de assoreamento do rio e alagamento das redondezas. Problema que Musa não acredita que haverá. “Não tem a menor possibilidade porque já está sendo feito, com obras do PAC (Programa de Aceleração de Crescimento), um sistema de drenagem dos canais que desafogam no rio. Três dos quatro canais previstos inicialmente já estão em obras. A região tem este problema erosivo devido ao próprio rio e pelo avanço marítimo, não tem ligação com as obras do porto, que só estão começando para valer”, disse.

Fonte: IG

Petrobrás desenvolverá novas tecnologias de exploração

O presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, afirmou na segunda-feira, (08/08), que a empresa está atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias de exploração no País. Segundo ele, esse processo está em andamento e deverá ser efetivado no curto prazo. "Até 2017, devemos manter o modelo (de exploração) que já conhecemos. Mas também sabemos que esse modelo será superado", afirmou o executivo, que participou do seminário Pré-sal: Uma transformação na cadeia produtiva de petróleo e gás.

Segundo ele, algumas das novas tecnologias em análise pela companhia podem ser implementadas ainda no final deste ano, nos campos de Marlim e Albacora. Entre as tecnologias analisadas estão alternativas de separação submarina de água e óleo. Outro ponto analisado é o aproveitamento da água marinha nas operações de reinjeção. "Teremos mais sistemas no fundo do mar, o que pode aumentar a potencialidade de produção do mesmo sistema em 40% ou 50%", disse.

A prioridade da Petrobrás é encontrar alternativas para reduzir o peso e aumentar a eficiência de processo na superfície, a partir da adoção de novos materiais, com a aplicação de nanopartículas e a transformação química de produtos. Esse modelo permitirá, inclusive, uma melhor operacionalidade dos navios-plataforma, que teriam maior capacidade de deslocamento ao longo do tempo.

Etanol

Gabrielli prevê ainda que a Petrobras poderá se tornar a maior produtora de etanol do País até 2015. Após ingressar nesse segmento via aquisição de ativos e de parcerias com empresas como a São Martinho, a companhia planeja alcançar uma produção total de 5,6 milhões de metros cúbicos de etanol em 2015, incluindo a participação de parceiros. O volume permitiria à Petrobras participação de 12% do mercado brasileiro de etanol.

Para tanto, a companhia prevê investimentos de US$ 4,1 bilhões no segmento de biocombustíveis entre 2011 e 2015, dos quais US$ 1,9 bilhão no negócio e US$ 1,3 bilhão na logística de distribuição.

Fonte: O Estado de São Paulo

domingo, 31 de julho de 2011

Cerca de 40% do petróleo extraído no País virá do pré-sal em 2020

Apenas 2% da produção atual de petróleo da Petrobras vem do pré-sal; empresa vai perfurar 1.000 poços offshore em quatro anos
As reservas do pré-sal responderão por 40% da produção de petróleo no Brasil até 2020. As estimativas foram apresentadas nesta quarta-feira pelo presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli. Hoje, o pré-sal responde por apenas 2% da produção da estatal.
A Petrobras prevê mais do que duplicar sua produção atual de petróleo na próxima década, um salto de 2,1 milhões de barris por dia para 4,9 milhões entre 2011 e 2020. O pré-sal responderá por 69% do volume adicionado.
O plano de investimentos da estatal inclui a perfuração de cerca de mil poços em águas profundas. O custo para cada um deles varia entre US$ 100 milhões e US$ 200 milhões.
A empresa também espera descobrir novas reservas no pré-sal brasileiro na próxima década. E por isso investirá US$ 22,8 bilhões apenas no segmento de exploração. “Esse recurso será utilizado para buscar novos reservatórios”, diz Gabrielli.
Segundo ele, a preocupação com o custo da exploração do pré-sal é crescente na companhia. “Essas descobertas precisam se limitar ao valor de US$ 2 o barril”, diz Gabrielli.
A existência de petróleo na camada pré-sal foi anunciada em 2007. A produção de petróleo do pré-sal começou em setembro de 2008, em fase de testes. A atividade ganhou fins comerciais a partir de julho do ano passado.
Fonte: Economia IG

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Apostila sobre Fundamentos da Pefuração

Apostila completa sobre perfuração. Ministrada no curso da Petrobras 2002.

                                    Clique aqui para baixar.

domingo, 24 de julho de 2011

Seminário Brasil em pespectiva - Qualificar e Competir Petróleo e Gás.

O Seminário

O desenvolvimento da economia nacional evidencia o enorme potencial de gerar riquezas e criar novos empregos, principalmente na área de Petróleo & Gás Natural. Por outro lado, essa potencialidade nos lança grandes desafios, como por exemplo:
Traçar estratégias de treinamento e qualificação da mão de obra.
Gerar e disseminar conhecimento e inovação ao longo da cadeia produtiva.
Estimular a formação de centros de excelência tecnológica.
Estabelecer condições de financiamento.
Garantir isonomia tributária, técnica e comercial entre competidores externos e locais.

Com base nessas premissas, os jornais O Dia e Brasil Econômico, idealizadores da agenda de discussões intitulada "Brasil em Perspectiva", realizarão o seminário "Qualificar e Competir", que reunirá alguns dos principais stakeholders do setor de P&G, com o objetivo de debater os desafios impostos pela expansão da atividade petrolífera brasileira, no que tange a capacitação da indústria nacional e da sua mão de obra.
 Para maiores informações Clique Aqui.

sábado, 23 de julho de 2011

Petrobras investirá US$ 224,7 bilhões entre 2011 e 2015

RIO - A Petrobras vai investir US$ 224,7 bilhões entre 2011 e 2015. O valor equivalente em reais é de R$ 389 bilhões para os cinco anos, de acordo com o Plano de Negócios 2011-2015 aprovado hoje pelo conselho de administração da companhia.

O valor é apenas 0,31% maior que os US$ 224 bilhões de investimentos previstos para o período entre 2010 e 2014. A comparação entre os dois planos mostra um aumento do foco da companhia em exploração e produção (E&P). O valor previsto para ser desembolsado no segmento entre 2011 e 2015 é de US$ 127,5 bilhões, 7,3% maior que os US$ 118,8 bilhões projetados no Plano 2010-2014.

Com isso, a participação do E&P vai saltar de 53% do total investido pela companhia para 57%. Também haverá aumento dos investimentos nas áreas de distribuição, que receberá US$ 3,1 bilhões até 2015, contra US$ 2,4 bilhões previstos entre 2010 e 2014, uma alta de 29%; e de Biocombustíveis, com alta de 17,1%, passando de uma previsão de US$ 3,5 bilhões no Plano de Negócios 2010-2014 para US$ 4,1 bilhões no atual plano.

Em contrapartida, a estatal atendeu aos anseios do mercado e reduziu os dispêndios com refino, que passaram de US$ 73,6 bilhões no plano passado para US$ 70,6 bilhões agora, uma queda de 4%. Gás e Energia também viu os investimentos minguarem, passando de US$ 17,8 bilhões para US$ 13,2 bilhões, um tombo de 25,8%.

Para a petroquímica, a queda na comparação entre os dois planos é de 25,5%, passando de US$ 5,1 bilhões no Plano 2010-2014 para US$ 3,8 bilhões agora. Já no corporativo a redução estimada é de 17,2%, passando de US$ 2,9 bilhões para US$ 2,4 bilhões.

A Petrobras fez ainda a revisão do seu orçamento de investimento para 2011, reduzindo o valor de R$ 93 bilhões para R$ 84,7 bilhões. Apesar da queda, o valor significa um crescimento de 11% na comparação como os R$ 76,4 bilhões investidos em 2010.

A produção de petróleo do pré-sal da empresa, com os investimentos que vai realizar nos próximos anos, deverá passar de 2% do total produzido pela companhia em 2011 para 40,5% do total em 2020.

Os projetos desenvolvidos na área de cessão onerosa na bacia de Santos deverão receber investimento de US$ 12,4 bilhões. A expectativa da companhia, divulgada hoje no Plano de Negócios 2011-2015, é de perfurar dez poços exploratórios no período. Já a expectativa de fluxo de caixa para o período ficou entre US$ 125 bilhões e US$ 148,9 bilhões.

O Brasil não deverá ter capacidade para atender a 100% da demanda por gás prevista pela Petrobras para 2015, e nem para 2020. O plano da estatal prevê uma redução de investimentos de 25,8% no segmento de gás e energia, passando de US$ 17,8 bilhões para US$ 13,2 bilhões.

O segmento de refino, transporte e comercialização da empresa receberá investimentos de US$ 70,6 bilhões entre 2011 e 2015. Apesar de o valor ser 4% inferior aos US$ 73,6 bilhões previstos para o setor no Plano de Negócios anterior, a estatal garante que os recursos têm como objetivo “expandir a capacidade de refino de forma a atender a totalidade da demanda esperada no mercado nacional de derivados”.

(Rafael Rosas | Valor)

Brasil não tem sistema eficaz para enfrentar derramamento de óleo no mar

A indústria do petróleo tem crescido muito nos últimos anos no Brasil, principalmente com a descoberta do pré-sal, o que colocou o País em destaque internacional. Ao mesmo tempo se faz urgente a existência de instrumentos de controle dessas atividades para que não prejudiquem o meio ambiente e social. O País não conta, ainda, com um sistema eficaz e ágil para enfrentar um acidente com óleo no mar. O alerta é da engenheira civil e de segurança do trabalho e mestre em engenharia ambiental pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Andréa Regina Fontana.

Engenheira ambiental diz que Brasil não está preparado para acidentes com óleo no mar

Ela explica que acidentes com óleo no mar ocorrem basicamente por falta de manutenção. Fontana explica que são duas as razões para o derramamento de óleo no mar: por acidente, quando ocorre explosão na casa de máquinas atingindo o tanque ou quando a embarcação encalha e ocorre o rompimento dos tanques. Tem, ainda, o que se denomina “plumas órfãs”, quando não é identificado o responsável, decorrente da lavagem da casa de máquinas, da troca de óleo de equipamentos ou lavagens de porões. “A água de manutenção não pode ser descartada no mar. Essas operações são feitas, geralmente, à noite quando não há visibilidade”.

A localização da embarcação que provoca o derramamento de óleo também influencia nas consequências, assim como as condições ambientais como direção e intensidade do vento, da corrente marinha e condições de maré. “Quanto mais próximo à costa, dependendo das condições ambientais, mais rapidamente a pluma atinge a região costeira e ambientes sensíveis tanto no ambiente aquático quanto em terra”. Esse agravante diminui o tempo de resposta o que dificulta a ação das equipes de combate. O grande vilão nos casos de vazamento de óleo é o tempo para atendimento. “Se acontecer à noite só ficam sabendo pela manhã e o estrago estará feito”.

Acidentes

No Brasil, o maior vazamento de óleo aconteceu em julho de 2000, cerca de 4 milhões de litros de petróleo. Após um acidente na Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), da Petrobras, localizada no município de Araucária, a 24 quilômetros de Curitiba, uma mancha atingiu o rio Barigüi, afluente do Rio Iguaçu e o próprio Iguaçu, num raio de mais de 20 quilômetros.

Já o acidente ambiental mais grave do Brasil aconteceu em março de 2003, afetando os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro. Um vazamento de 1,5 milhão de litros de soda cáustica da represa de dejetos químicos da indústria mineira Cataguazes Papéis contaminou um córrego do município de Cataguazes (Minas Gerais).

Fonte: Porto Gente

OSX anuncia contrato para construir plataforma de US$ 800 milhões

SÃO PAULO - A OSX anunciou que fechou acordo para construção de uma plataforma de exploração marítima de petróleo para a Modec, ao custo de US$ 800 milhões. A unidade terá capacidade de produção de 100 mil barris de petróleo por dia, além de poder estocar até 1,3 milhão de barris.

A plataforma deve ficar pronta no terceiro trimestre de 2013, a partir de quando será locada para a OGX, pelo prazo de 20 anos.

A OSX e a OGX pertencem ao grupo EBX, do empresário Eike Batista.

Fonte: Valor Econômico

domingo, 17 de julho de 2011

OGX anuncia novos indícios de hidrocarbonetos em Campos e Parnaíba

Companhia identificou a presença de gás no poço 3-OGX-46D-DMA, em Parnaíba e de petróleo no poço 3-OGX-48-RJS, em Campos

SÃO PAULO - A OGX Petróleo (OGXP3) anunciou que foi identificada presença de gás no poço 3-OGX-46D-DMA, localizado na Bacia de Parnaíba e de petróleo em poço na bacia de Campos.

A descoberta de gás ocorreu no bloco PN-T-68, em terra, no estado do Maranhão. De acordo com informações atualizadas na última segunda-feira pela ANP (Agência Nacional de Petróleo), o poço continua sendo perfurado pela sonda Queiroz Galvão.

Águas rasas
Além disso, a companhia informou a identificação da presença de petróleo no poço 3-OGX-48-RJS, na Bacia de Campos.

O poço encontra-se no bloco C-M-592, onde a lâmina d"água é de aproximadamente 128 metros, com profundidade média prevista de 3.075 metros. A sonda Ocean Ambassador segue perfurando o poço, segundo informações atualizadas na véspera pela ANP.

Fonte: Santander

Queiroz Galvão amplia presença em petróleo e gás

A Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) prepara outras investidas no pré-sal não relacionadas à recente aquisição de 10% no bloco BM-S-8, no pré-sal da Bacia de Santos, anunciada recentemente. José Augusto Fernandes Filho, presidente da companhia, conta animado que vai testar "uma belíssima estrutura [reservatório]" no bloco BM-S-12, na mesma bacia e apelidada de Ilha do Macuco - onde a Petrobras detém 70% -; no pré-sal da bacia do Jequitinhonha, no bloco BM-J-2, onde é operadora; e em Biguá, um dos reservatórios encontrados no BM-S-8.

Apesar do grupo operar desde a abertura do setor, em 1997, a empresa voltada para exploração foi criada em outubro, após 14 anos como um departamento da Queiroz Galvão Óleo e Gás. Atualmente a QGEP ocupa o 6º lugar entre os maiores produtores de petróleo do país, segundo o boletim da Agência Nacional de Petróleo (ANP) de maio. Desde a criação, investiu US$ 700 milhões: US$ 300 milhões em exploração e o restante no desenvolvimento da produção dos campos Coral e Manati.

Somada a produção petróleo com a de gás em Manati (BA), o volume chegou a 11 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia em maio, mas deve aumentar quando a empresa religar cinco poços fechados para manutenção. Com a reativação, a Queiroz Galvão deve voltar à posição de 2010, como quarta maior produtora e, por enquanto, à frente de empresas maiores como Statoil, BP e Repsol.

Mesmo reduzida, a produção de gás, de 1,73 milhões de m3 /dia, é superada apenas pela Petrobras. Se for contabilizado só o petróleo, também em Manati, a produção é mais modesta, de 177 barris ao dia. Mas os planos são chegar a 120 mil barris ao dia até o fim da década.

Além do desembolso de US$ 175 milhões para entrar no BM-S-8, a empresa prevê investimentos de US$ 100 milhões a US$ 150 milhões este ano. Ela captou R$ 1,5 bilhão com uma oferta pública inicial de suas ações na bolsa e procura novos ativos. "Esse dinheiro (da oferta pública) está no caixa e usamos para a compra do BM-S-8. Como informamos na época, ele será usado para aquisições, quando surgirem boas oportunidades", diz Fernandes Filho.

O negócio de exploração e produção, o único de capital aberto do grupo, parece mais visível e efervescente, mas não é o único do setor que está ganhando espaço no conglomerado, que nasceu em Pernambuco e que completa 58 anos em 2011 com 20 mil empregados. O setor de petróleo e gás - que engloba a construção naval, montagens industriais, serviços de perfuração e aluguel de sondas - responde por 50% do faturamento, de R$ 7,4 bilhões em 2010.

A Queiroz Galvão Óleo e Gás começou a atividade nos anos 80. Ela tem contratos em carteira que somam US$ 6,6 bilhões e 1,8 mil funcionários. A empresa tem nove sondas de perfuração em terra (alugadas para a Petrobras, HRT e OGX) e oito plataformas offshore. Em breve o número de sondas subirá para quinze.

A companhia de óleo e gás é investidora e operadora das unidades. Após associação com a SBM Offshore (Single Buoy Moorings, a maior do mundo) vai construir a FSPO Cidade de Paraty, que será conectada ao campo de Lula Nordeste em 2013. Divide ainda com outra gigante, a BW Offshore, a plataforma FPSO P-63, que vai operar no campo Papa Terra (da Petrobras e Chevron) na bacia de Campos.

O diretor-geral da empresa, Leduvy Gouvea, explica que a empresa tem 21 contratos com a Petrobras, incluindo o de afretamento de uma plataforma destinada ao pré-sal. A companhia ganhou, junto com a SBM, licitação para construção e afretamento do FPSO que será instalado no campo de Guará.

Já a Construtora Queiroz Galvão tem participação acionária de 40% do Estaleiro Atlântico Sul (EAS), na Quip (33% em sociedade com a UTC e IESA) e no Estaleiro Rio Grande (com a Camargo Corrêa e a Samsung) e uma carteira de obras que inclui as plataformas P-55 - em fase final de construção no Atlântico Sul e que terá os módulos integrados no Quip - P-59 e P-60, que estão em construção.

O braço de construção também participa de obras de grande porte em refinarias da Petrobras. Com sócios diversos, a empresa lidera consórcios que estão fazendo duas obras na Reduc; a unidade de tratamento de gás do Campo de Mexilhão (SP); a construção das unidades de hidrotratamento de destilados médios do Comperj; e ainda as tubovias que vão integrar todas as unidades da Refinaria Abreu e Lima (Rnest).

Sobre essa obra, Otoniel Silva Reis, diretor da construtora, diz que serão utilizadas 30 mil toneladas de tubulação. O segredo de tantos contratos simultâneos, segundo Reis, é simples. "Quando o mercado cresceu, a empresa estava muito preparada".

Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Apostila sobre Geologia do Petróleo

Este trabalho se propõe a sumarizar os principais conceitos relativos à formação de jazidas petrolíferas, do processo de acumulação da matéria orgânica nos sedimentos, passando pela geração e migração do petróleo, até sua acumulação nos trapas. Baseouse na experiência profissional dos autores e no conteúdo dos livros Petroleum Formation and Ocurrence (Tissot & Welte, 1984) e Elements of Petroleum Geology (Selley, 1998) e de algumas das referências neles contidas.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

3° CONCURSO ANP (Agência Nacional do Petróleo)



Cargo: Técnico em Regulação
Exigência Acadêmica: Ensino médio ou superior incompleto.
Rendimentos mensais: R$4.984,98 .
(veja as matérias do Jornal O Dia e da Folha Dirigida ao final do informativo)
Inscrições abertas para a turma de agosto!
Aulas aos sábados, de 9h00 a 17h00.
Assista ao vídeo do Clube do Petróleo explicando o tão aguardado concurso de nível médio da Agência Nacional do Petróleo.
O que é

O Clube do Petróleo abriu mais uma turma preparatória para o concurso da ANP, escolaridade nivel médio ou superior incompleto. Espera-se  um grande número de vagas para o cargo de Técnico em Regulação, com remuneração prevista para R$4.984,98.

Nossa equipe estudou as provas, os editais e as fontes  bibliográficas relativas aos concursos anteriores (2005 e 2008), além de contar com a experiência de quem já aprovou muitos candidatos no primeiro e no segundo concurso. 

Assista nossos vídeos  sobre o concurso da ANP no canal do Clube do Petróleo.

Nossa Estratégia

Oferecemos uma turma diferenciada para os interessados no cargo Tecnico em Regulação (nível médio).  Concentraremos nossos esforços nos fundamentos do direito constitucional e administrativo, da legislação especifica do petróleo, e da regulação na ANP, além de português, matemática e informática.

Data

Previsão de inicio: 06 de agosto de 2011
Previsão de Término: 17 de setembro de 2011

Horário

Somente aos Sábados (sete no total)
De 09h00 a 17h00 (49 horas no total)

Sumário do Programa

Nosso programa prioriza os temas de maior peso no edital. Poderemos promover modificações no programa para ajustar à melhor estratégia para os alunos.

  • Defesa da Concorrência e Direito do Consumidor
  • Processos Administrativos 
  • Noções da Indústria do Petróleo
  • Legislação da Indústria do Petróleo
  • Legislação do Servidor Público
  • Regulação na Indústria do Petróleo
  • Noções do direito administrativo aplicado
  • Noções do direito penal aplicado
  • Matemática Financeira (direcionada)
  • Português e Informática (direcionados)
*Este programa estará sujeito a ajustes - As nossas ações são decorrentes das pesquisas que fazemos e em função do nosso planejamento estratégico e que se norteia pelos concursos de 2005 e 2008 e não haverá aula de lingua inglesa


Douglas Pereira Pedra - Especialista em Regulação da ANP, advogado, bacharel em Direito pela UNIRIO, pós-graduado em Gestão Pública - UCAM. Atuou profissionalmente como assessor do Plenário do Conselho Administrativo de Defesa Econômica - CADE, consultor do PNUD em projetos de pesquisa nas áreas de Defesa da Concorrência de Regulação de Mercados, consultor de empresas nas áreas de Defesa da Concorrência e Regulação de Mercados e pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA.

Tathiany Moreira – Economista. Mestre em Engenharia de Produção pela COPPE/UFRJ e Doutoranda em Planejamento Energético pela COPPE/UFRJ. É especialista em regulação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e trabalha na chefia de gabinete da Diretoria Geral da ANP . Participou de diversos Congressos e Seminários no Brasil e no exterior. Autora de inúmeros artigos sobre regulação da indústria brasileira de petróleo e gás natural.

João Pizysieznig Filho - Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade de São Paulo (1982) e Mestrado pela Universidade de São Paulo (1987). Ex-Professor de economia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, professor da Fundação de Apoio ao Instituto de Pesquisas Tecnológica do Estado de SP, Ex-Pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Atualmente é Especialista em Regulação da ANP. Tem experiência na área de economia, com ênfase em economia da tecnologia, obsolescência tecnológica, desenvolvimento econômico, turismo, indústria cultural e cinema, indústria do petróleo.

Sérgio Monteiro - Integrante do quadro letivo do Curso Miguel Couto e especialista em turmas IME/ITA do Instituto Pensi.

Investimento

O valor total do curso é de R$980,00 (novecentos e oitenta reais), a serem pagos parceladamente ou com desconto para os pagamentos à vista.

Local de inscrição

Rua da Candelária 9 - sala 906 no Centro/RJ

Informações pelos telefones: (21) 2233 7580 / 2223 1269 / 2518 0774.
Ou pelo website: www.clubedopetroleo.com.br.



Apresentamos para seu conhecimento a matéria publicada no jornal O Dia em 04/07/2011 e na Folha Dirigida em 28/06/2011


Ministério do Planejamento retoma liberação de concursos. Confira as seleções confirmadas

POR ALINE SALGADO

Rio - Meio ano já se foi após um início de 2011 que provocou muitas frustrações em quem aposta nos empregos públicos. A poeira levantada com o anúncio pelo governo de cortes de R$ 50 bilhões, atingindo em cheio as contratações, parece que já baixou. Desde então, o Ministério do Planejamento já autorizou convocação de 1.648 aprovados e prevê abrir, pelo menos, 11.527 vagas em concursos públicos e seleções simplificadas de temporários.

Presidente da Associação Nacional de Apoio e Proteção ao Concurso (Anpac), Ernani Pimentel vai mais longe. Segundo o especialista, só no Rio, há a expectativa de serem abertos 96 mil postos na esfera federal. Entre os órgãos que também devem lançar editais, Ernani aposta na Empresa Brasil de Comunicação (EBC), no Senado Federal, no Banco Central e na Advocacia-Geral da União.

Quem se deixou abater com o anúncio do contingenciamento e a suspensão dos concursos ficou para trás na disputa. Para o professor Carlos Eduardo Guerra, do Centro de Estudos Guerra de Moraes, a saída é recuperar o fôlego e partir para o estudos.

“As perspectivas são boas, o congelamento das seleções ficou restrito ao âmbito federal. Mas já percebemos que o Ministério do Planejamento está abrindo exceções e mostrando que a máquina pública não pode parar. Para recuperar o ritmo, o candidato deve começar reorganizando a vida, com um planejamento das disciplinas e horas a estudar”, orienta Guerra.

O que vem por aí

AUTORIZADOS
Entre os órgãos ainda com chances de lançar oportunidades este ano, estão Tribunal Superior Eleitoral (com postos para cadastro reserva nos cargos de técnico e analista judiciário); Ministério Público do Trabalho (600 vagas para auditor fiscal); INSS (500 chances para médicos peritos); Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (4.683 vagas para professores da Educação Básica e técnicos administrativos, além de 3.315 docentes de Nível Superior); Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística — IBGE (4.400 postos temporários); e agências nacionais de Petróleo (ANP), de Saúde Suplementar (ANS) e das Águas (ANA), com 400 vagas já autorizadas.

PREVISTOSEspera-se que os concursos para a Polícia Rodoviária Federal, com 750 vagas e que ainda aguarda decisão da Justiça Federal, e o da Polícia Federal, com 1.352 oportunidades, sejam liberados em breve, especialmente devido à necessidade de reforçar as fronteiras e a segurança nacional com a aproximação da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos. Some-se ainda Empresa Brasil de Comunicação, Banco Central, Advocacia-Geral da União e Senado.

Fonte: Jornal O Dia


"Após a aprovação na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara, seguirá para a Comissão de Finanças e Tributação o Projeto de Lei nº 5911/09, que cria 400 cargos de nível médio para a Agência Nacional de Petróleo (ANP), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Agência Nacional de Águas (ANA). Depois do parecer, a matéria será encaminhada à Comissão de Constituição e Justiça, sem a necessidade de ir a Plenário. Concluída essa etapa, o projeto seguirá para o Senado e, posteriormente, para a sanção presidencial. Das chances, 180 são para a ANP (30 cargos de técnico administrativo e 150 de técnico em regulação de petróleo e derivados, álcool combustível e gás natural), 120 para a ANS (técnico administrativo) e 100 para a ANA (técnico administrativo). Para técnico administrativo, a remuneração é de R$4.760,18, e o técnico em regulação recebe R$4.984,98. O projeto também transforma 50 cargos vagos de técnico em regulação e vigilância sanitária - da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) - em 50 cargos de técnico administrativo (na mesma agência)." Fonte: Folha Dirigida