A OGX, do bilionário Eike Batista, trocou a presidência-executiva em meio ao duro questionamento do mercado sobre a capacidade de produção de petróleo da companhia. Em apenas dois dias, a empresa perdeu 40% do valor na bolsa.
O executivo Paulo Mendonça, que ocupou a presidência da OGX por apenas dois meses, será substituído por Luiz Eduardo Carneiro, que antes presidia a OSX, outra empresa de Eike.
A mudança consolida "a natural evolução da OGX para uma nova fase em que a produção adquire especial importância, sem qualquer prejuízo da continuidade da campanha exploratória", informou a companhia em fato relevante nesta quinta-feira.
Na terça-feira à noite, a OGX informou que a vazão de óleo nos primeiros poços perfurados pela empresa em um campo na bacia de Campos é de 5 mil barris de óleo equivalente (boe) por dia, apenas um terço do que o mercado esperava.
O comunicado foi o gatilho para uma queda acentuada das ações da OGX na Bovespa, com várias corretoras reduzindo drasticamente as projeções e a recomendação para os papéis da empresa, levantando dúvidas sobre todo o programa de crescimento da companhia.
Nesta quinta-feira, a Ibovespa fechou em queda pressionado pelo segundo tombo da petroleira OGX, que desabou 19,2%, a R$ 5,05. Outras empresas do grupo também derreteram, como MMX, que caiu 17,0%, a R$ 5, e por LLX, com queda de 8,07%, a R$ 2,05.
Reuters News
quinta-feira, 28 de junho de 2012
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Construção de plataformas de petróleo é iniciada no Paraná
Empresa italiana Techint Engenharia e Construção modernizou unidade já existente no local
A construção de duas plataformas de petróleo em Pontal do Paraná, litoral do estado, foi iniciada na última sexta-feira (22). A empresa responsável pela obra é a italiana Techint Engenharia e Construção, que prevê investimento de R$ 1 bilhão no projeto.
Serão construídas e montadas plataformas fixas de petróleo WHP-1 E WHP-2, cada uma com 26 mil toneladas e capacidade de perfuração de 30 poços. As estruturas foram encomendadas pela OSX Brasil S/A, empresa de petróleo do empresário Eike Batista.
Para concretizar a obra, a Techint investiu R$ 300 milhões modernizando sua unidade em Pontal do Paraná, que existia desde a década de 80. As obras incluem: aumento da área útil do canteiro (de 140 mil m² para 200 mil m²), construção de um cais de 300 metros, nova estação de tratamento de esgoto, escola técnica para capacitação de funcionários e melhoria na infraestrutura de acesso.
A empresa recebeu todas as licenças ambientais, de operação e instalação necessárias para a obra, além do Plano de Controle Ambiental (PCA) e do Termo de Compromisso de Compensação Ambiental (TCCA). A Techint também desenvolve o Programa de Monitoramento Ambiental e Medidas Mitigadoras, que também foi aplicado às plataformas.
Fonte: PINI Web
A construção de duas plataformas de petróleo em Pontal do Paraná, litoral do estado, foi iniciada na última sexta-feira (22). A empresa responsável pela obra é a italiana Techint Engenharia e Construção, que prevê investimento de R$ 1 bilhão no projeto.
Serão construídas e montadas plataformas fixas de petróleo WHP-1 E WHP-2, cada uma com 26 mil toneladas e capacidade de perfuração de 30 poços. As estruturas foram encomendadas pela OSX Brasil S/A, empresa de petróleo do empresário Eike Batista.
Para concretizar a obra, a Techint investiu R$ 300 milhões modernizando sua unidade em Pontal do Paraná, que existia desde a década de 80. As obras incluem: aumento da área útil do canteiro (de 140 mil m² para 200 mil m²), construção de um cais de 300 metros, nova estação de tratamento de esgoto, escola técnica para capacitação de funcionários e melhoria na infraestrutura de acesso.
A empresa recebeu todas as licenças ambientais, de operação e instalação necessárias para a obra, além do Plano de Controle Ambiental (PCA) e do Termo de Compromisso de Compensação Ambiental (TCCA). A Techint também desenvolve o Programa de Monitoramento Ambiental e Medidas Mitigadoras, que também foi aplicado às plataformas.
Fonte: PINI Web
terça-feira, 26 de junho de 2012
OGX define nível de produção por poço no Campo de Tubarão Azul
RIO - A OGX definiu a vazão ideal de 5 mil barris de óleo equivalente (BOE) por dia nos dois primeiros poços do campo de Tubarão Azul, antigo Waimea, na Bacia de Campos. A decisão, comunicada na terça-feira (26/06), ao mercado, acontece depois de cinco meses de teste de longa duração (TLD) e não prevê injeção de água nos poços, técnica que contribui para elevar a vazão do reservatório.
Segundo a empresa, os poços OGX-26HP e OGX-68HP foram testados com vazões que variaram de 4 mil a 18 mil BOE/dia, “garantindo um melhor entendimento do modelo do reservatório”.
Em comunicado ao mercado, a OGX informou que, nos últimos cinco dias, por ocasião da parada do poço OGX-26HP para a troca de uma bomba, a plataforma do tipo FPSO (flutuante, de produção, armazenamento e transferência) OSX-1 produz a média de 7,4 mil BOE/dia no poço OGX-68HP, “mantendo níveis satisfatórios de pressão no reservatório”.
A companhia se mostrou confiante na recuperação dos 110 milhões de BOE de Tubarão Azul, “especialmente porque durante o TLD também foram identificados fraturas naturais conectando os poços OGX-26 e OGX-68”.
“Ao longo dos próximos 12 meses, mais dois poços produtores e dois poços de injeção de água serão interligados ao FPSO OSX-1, de maneira a aumentar gradativamente a produção de óleo do Campo de Tubarão Azul”, diz o comunicado enviado hoje ao mercado.
A companhia informou ainda que as unidades de produção já contratadas, FPSOs OSX-2 e OSX-3, que se encontram em fase de construção em Cingapura, têm sua chegada ao Brasil e início de produção previstos para o segundo semestre de 2013.
Fonte: Valor Econômico
Segundo a empresa, os poços OGX-26HP e OGX-68HP foram testados com vazões que variaram de 4 mil a 18 mil BOE/dia, “garantindo um melhor entendimento do modelo do reservatório”.
Em comunicado ao mercado, a OGX informou que, nos últimos cinco dias, por ocasião da parada do poço OGX-26HP para a troca de uma bomba, a plataforma do tipo FPSO (flutuante, de produção, armazenamento e transferência) OSX-1 produz a média de 7,4 mil BOE/dia no poço OGX-68HP, “mantendo níveis satisfatórios de pressão no reservatório”.
A companhia se mostrou confiante na recuperação dos 110 milhões de BOE de Tubarão Azul, “especialmente porque durante o TLD também foram identificados fraturas naturais conectando os poços OGX-26 e OGX-68”.
“Ao longo dos próximos 12 meses, mais dois poços produtores e dois poços de injeção de água serão interligados ao FPSO OSX-1, de maneira a aumentar gradativamente a produção de óleo do Campo de Tubarão Azul”, diz o comunicado enviado hoje ao mercado.
A companhia informou ainda que as unidades de produção já contratadas, FPSOs OSX-2 e OSX-3, que se encontram em fase de construção em Cingapura, têm sua chegada ao Brasil e início de produção previstos para o segundo semestre de 2013.
Fonte: Valor Econômico
domingo, 24 de junho de 2012
Principais players da indústria naval estarão reunidos no Rio de Janeiro em agosto

Fonte: Navalshore
Empresas buscam soluções para suprir demanda por profissionais em petróleo e gás
As recentes descobertas de petróleo na costa brasileira têm colocado o país em destaque no cenário mundial. Em recente painel intitulado ‘Ano 2030 – O Futuro da produção de Petróleo e Gás’, realizado no início de junho, no Offshore Technology Conference (OTC), em Houston, cerca de 300 empresários e jornalistas responderam à pergunta “Qual o país deve liderar as novas descobertas em petróleo?” A grande maioria respondeu: Brasil.
Para atender à essa expectativa global e à capacidade de produção, as petrolíferas e suas cadeias de fornecedores recorrem a serviços especializados para atrair mão de obra qualificada e pronta para operação. A NES Global Talent, multinacional especializada em soluções de mão de obra para os diversos segmentos da Engenharia, Petróleo e Gás, espera que em 2012 o quadro de disputa por profissionais qualificados, não apenas dentro de cada setor, mas entre as indústrias pesadas e de petróleo, tenda a ser ainda mais acirrado.
De acordo com Giovanna Dantas, gerente de operações da NES Global Talent no Brasil, as empresas enfrentam desafios como a falta de mão de obra qualificada, burocracia para obtenção de vistos no caso de expatriados e o crescimento da demanda local por engenheiros, a cada ano.
“O nosso trabalho é justamente encontrar a equação perfeita entre os objetivos dos empregadores e empregados. Encontrar a companhia certa, saber onde estão os melhores projetos em todo o mundo e alinhar as expectativas de salário e condições de mercado são questões a serem trabalhadas de forma cotidiana”, diz Dantas.
A NES Global Talent opera no Brasil desde 2010 e fornece expertise em um setor que vem demandando cada vez mais profissionais capacitados. A empresa já colaborou na contratação de mais de 350 técnicos no país só em 2011, entre engenheiros brasileiros e estrangeiros de diversas especialidades.
O escritório nacional trabalha em conjunto com uma rede de escritórios da própria empresa espalhada por mais de 40 países, o que permite otimização de processos e agilidades nas respostas ao profissional e empresa contratante.
A NES Global Talent é uma empresa de serviços especializada em atender demandas do setor de Petróleo e Gás, Geração de Energia e Infraestrutura nas áreas de recrutamento de profissionais de elevado nível técnico, processos de outsourcing e gerenciamento de folha de pagamento, além de oferecer apoio jurídico e documentação para expatriados.
A rede de escritórios abrange a Europa, Américas, Ásia e Oriente Médio, o que significa que o grupo está muito bem localizado para atender clientes em qualquer lugar do mundo, sempre propondo soluções inovadoras. Em 2011, o volume de negócios da NES Global Talent foi de £ 379.4 milhões. Atualmente, a empresa conta com mais de 4.000 funcionários locados em escritórios em diversos países.
Fonte: Revista Favor
Fonte: Revista Favor
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Carência de engenheiros no Brasil é a maior em 30 anos
Os cerca de 40 mil engenheiros formados anualmente no Brasil não serão suficientes para atender à demanda de 300 mil profissionais da área necessários para obras e investimentos previstos para os próximos cinco anos, como os da Copa do Mundo, das Olimpíadas, do PAC e do petróleo do pré-sal.
De acordo com levantamento da Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), publicado no jornal Folha de S. Paulo deste domingo, a categoria tem piso salarial de R$ 5.600 mil e tem grandes perspectivas de crescimento para os próximos anos. Um cenário bastante diferente de 30 anos atrás, como no caso de um engenheiro formado que, por não encontrar emprego, abriu uma barraca de sucos nos anos 80.
A carreira, porém, enfrenta o problema de evasão de alunos durante o curso, que dura no mínimo 5 anos. "Algo entre 40% e 50% dos alunos abandonam o curso, que é longo e difícil", disse, ao jornal, Guilherme Melo, 55, diretor de engenharias, ciências exatas, humanas e sociais do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico).
A dificuldade não espanta novos interessados, que percebem o aquecimento do mercado: este ano, o curso de engenharia civil da USP São Carlos desbancou o de medicina no primeiro lugar do ranking de cursos mais concorridos da Fuvest, com 52,27 candidatos por vaga. As empresas públicas e privadas não apenas encontram dificuldades para contratar jovens profissionais como também especialistas sênior. Um levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) mostra que dos cerca de 10 mil doutores formados por ano, apenas 10% são da área.
Fonte: Jornal do Brasil
De acordo com levantamento da Confea (Conselho Federal de Engenharia e Agronomia), publicado no jornal Folha de S. Paulo deste domingo, a categoria tem piso salarial de R$ 5.600 mil e tem grandes perspectivas de crescimento para os próximos anos. Um cenário bastante diferente de 30 anos atrás, como no caso de um engenheiro formado que, por não encontrar emprego, abriu uma barraca de sucos nos anos 80.

A dificuldade não espanta novos interessados, que percebem o aquecimento do mercado: este ano, o curso de engenharia civil da USP São Carlos desbancou o de medicina no primeiro lugar do ranking de cursos mais concorridos da Fuvest, com 52,27 candidatos por vaga. As empresas públicas e privadas não apenas encontram dificuldades para contratar jovens profissionais como também especialistas sênior. Um levantamento do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) mostra que dos cerca de 10 mil doutores formados por ano, apenas 10% são da área.
Fonte: Jornal do Brasil
Petrobras descobre petróleo de boa qualidade em área da cessão onerosa
A Petrobras informa a descoberta de petróleo de boa qualidade no terceiro poço perfurado na área da Cessão Onerosa, localizado na área denominada Sul de Guará, no pré-sal da Bacia de Santos. De acordo com o contrato, nessa área a Petrobras tem o direito de produzir até 319 milhões de barris de óleo equivalente.
Este poço descobridor, denominado 1-BRSA-1045-SPS (1-SPS-96), está localizado na porção sul do Campo de Sapinhoá, em profundidade de 2.202 metros, e a uma distância de 320 km do litoral do Estado de São Paulo.
A descoberta foi comprovada por meio de amostras de petróleo de boa qualidade (cerca de 27º API), em teste a cabo, colhidas em reservatórios situados abaixo da camada de sal.
Atualmente o poço está sendo perfurado a uma profundidade de 5058 metros, buscando determinar o limite inferior dos reservatórios e identificar a espessura total das zonas de interesse.
Após a conclusão da perfuração, está programado um teste de formação para avaliar a produtividade dos reservatórios de óleo, de acordo com as atividades e investimentos previstos no Programa Exploratório Obrigatório (PEO) do Contrato de Cessão Onerosa.
Fonte: Petrobras
Este poço descobridor, denominado 1-BRSA-1045-SPS (1-SPS-96), está localizado na porção sul do Campo de Sapinhoá, em profundidade de 2.202 metros, e a uma distância de 320 km do litoral do Estado de São Paulo.
A descoberta foi comprovada por meio de amostras de petróleo de boa qualidade (cerca de 27º API), em teste a cabo, colhidas em reservatórios situados abaixo da camada de sal.
Atualmente o poço está sendo perfurado a uma profundidade de 5058 metros, buscando determinar o limite inferior dos reservatórios e identificar a espessura total das zonas de interesse.
Após a conclusão da perfuração, está programado um teste de formação para avaliar a produtividade dos reservatórios de óleo, de acordo com as atividades e investimentos previstos no Programa Exploratório Obrigatório (PEO) do Contrato de Cessão Onerosa.
Fonte: Petrobras
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