O setor do petróleo vê com grande expectativa o novo comando do governo federal. Segundo o secretário-executivo do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustível (IBP), Antônio Guimarães, o órgão está enviando uma carta ao presidente interino Michel Temer solicitando uma audiência para debater a agenda de propostas da indústria petrolífera, de acordo com o Valor Econômico.
Guimarães afirma que o IBP sempre se posicionou, por entender que o setor pode contribuir muito com o país. “A expectativa é grande. Temos a expectativa de que é possível, dialogando com o governo, demonstrar a oportunidade que isso [a agenda de mudanças regulatórias] representa. Claro que cabe ao governo decidir se vai implementar ou não essas medidas, mas dentro da perspectiva que temos, enxergamos oportunidade muito grande de que essa agenda seja resolvida”, disse o secretário.
Guimarães afirma que o IBP sempre se posicionou, por entender que o setor pode contribuir muito com o país. “A expectativa é grande. Temos a expectativa de que é possível, dialogando com o governo, demonstrar a oportunidade que isso [a agenda de mudanças regulatórias] representa. Claro que cabe ao governo decidir se vai implementar ou não essas medidas, mas dentro da perspectiva que temos, enxergamos oportunidade muito grande de que essa agenda seja resolvida”, disse o secretário.
De acordo com o executivo, Temer sempre demonstrou “muita atenção” e “sensibilidade” à agenda do petróleo e conhece as demandas da indústria. “Essa sinalização já existe. O importante agora é sentar e ver como essas coisas vão avançar”, declarou.
O secretário do IBP falou da regulamentação da "unitização", o fim do monopólio da Petrobras na operação do pré-sal e o leilão das áreas "unitizáveis" como um conjunto de medidas de curto prazo que poderiam resgatar os investimentos do setor no curto prazo. “É uma bola que está colocada para o governo chutar e marcar um golaço”, afirmou. Entre outras questões, a agenda do instituto ainda inclui a licitação de novas áreas no pré-sal, a renovação do Repetro e ajustes na política de conteúdo local como medidas prioritárias.
Fonte: Valor Econômico.
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